O Polo Sindical do dos Trabalhadores Rurais do Submédio São Francisco – PE/BA, entidade soberanamente representativa dos trabalhadores e trabalhadoras rurais dos municípios que compõem a jurisdição de sua abrangência territorial, por intermédio e delegação dos sindicatos locais, em cada município dos estados de Pernambuco e Bahia, em especial, todos aqueles que abrigam os reassentados do sistema Itaparica, vem a público esclarecer o que segue:
Notadamente, considerando que a conjuntura atual pela a qual, o estado brasileiro ora convive, na mais penúria insegurança jurídica institucional, das instancias de governança Nacional, pela qual, os trabalhadores, são quem mais tem sofrido as mais drásticas consequências, com as constantes retiradas de seus Direitos, pelas ações que o atual governo de forma unilateral vem conduzindo e impondo ao povo brasileiro;
Neste mister, considerando, que a luta de classes, quando se tem por finalidades, causas comuns e que levam em consideração o interesse da coletividade de um povo, ela se fortalece e condiciona –se a unir forças suprapartidárias para que juntas possam alcançarem estes objetivos comuns, onde nestas LINHAS DE AÇÕES, o movimento sindical de trabalhadores e trabalhadoras rurais, organizados, resolveu propor, uma maior aproximação entre os segmentos representativos, que Direto e indiretamente, tem por atribuições e competências, agirem em prol destes coletivos de pessoas, em especial os poderes públicos constituídos, tanto, os executivos, quanto os legislativos das cidades onde existem reassentamentos, originários das famílias dos desabrigados pelos efeitos da inundação provocada pelo enchimento do lago da barragem de Itaparica;
Considerando, que a intenção e o propósito, da entidade Polo Sindical, em buscar a união de forças com estes segmentos públicos foi, é, e continuará sendo o propósito de poder somar forças para assim, em razão da conjuntura ora posta pelo atual governo federal, e assim poder viabilizar as retomadas dos diálogos junto ao GTI, para assim, poder avançar e construir uma saída sustentável, enquanto política pública, para garantir o funcionamento justo e digno dos Projetos de Itaparica;