O 2º dia de manifestação foi marcado por missa que contou com a participação do bispo da Diocese de Floresta, Dom Gabriel Marchesi. Na oportunidade, foi lido uma carta de apoio ao movimento assinada pelo bispo da Diocese de Petrolina, Antônio Carlos Cruz, padre Josimar, administrador diocesano da Diocese de Juazeiro da Bahia e o bispo Dom Gabriel ASSISTA AO VÍDEO ACIMA
Entre outras reivindicações, os trabalhadores rurais cobram a regularização do fornecimento de água e investimentos em manutenção e modernização dos sistemas de irrigação.
As famílias foram deslocadas para a construção da Hidroelétrica Luiz Gonzaga, inaugurada pela Chesf em 1988, e que inundou mais de 83 mil hectares de terra. Reassentadas em uma faixa de 150 quilômetros entre Pernambuco e Bahia, ao longo do lago Itaparica, elas reclamam da precarização da assistência prestada pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) e de cortes de energia que prejudicam a produção do perímetro irrigado, além de interromper também o abastecimento de água.
Segundo a sindicalista Genilda, uma das líderes do movimento de reassentados do Sistema Itaparica, o grupo já conta com adesão de mais de 2 mil pessoas. "vamos fazer o maior movimento já visto nessa luta. Esperamos dos governos de Pernambuco e Bahia e do Governo Federal e ainda do Congresso Nacional, posicionamento em relação as nossas demandas”, disse a líder sindicalista Genilda.
Segundo a sindicalista Genilda, uma das líderes do movimento de reassentados do Sistema Itaparica, o grupo já conta com adesão de mais de 2 mil pessoas. "vamos fazer o maior movimento já visto nessa luta. Esperamos dos governos de Pernambuco e Bahia e do Governo Federal e ainda do Congresso Nacional, posicionamento em relação as nossas demandas”, disse a líder sindicalista Genilda.