O presidente Lula é pernambucano (Crédito: Ricardo Stuckert / PR)A pesquisa Genial/Quaest divulgou nesta quarta-feira (31/7) os índices de aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em mais dois estados do Brasil. Os dados foram levantados, desta vez, na Bahia e em Pernambuco.
O destaque positivo para o presidente foi registrado em Pernambuco, onde ele possui uma aprovação de 73%. Na Bahia, Lula atingiu 69%. Com mais esses dados, é possível comparar a situação do presidente em seis estados do país, de diferentes regiões, conforme pesquisas divulgadas anteriormente pelo instituto.
Em abril deste ano, a Genial/Quaest divulgou os índices de aprovação em São Paulo, Goiás, Minas Gerais e Paraná. A situação ficou da seguinte forma:
Minas Gerais: 52%;
São Paulo: 50%;
Goiás: 49%;
Paraná: 44%.
Tanto na Bahia quanto em Pernambuco, que são os dois estados onde Lula obteve os melhores índices, a aprovação dele ficou acima dos respectivos governadores. Jerônimo Rodrigues (PT) teve aprovação de 63% e Raquel Lyra (PSDB) atingiu 53%.
Em Minas Gerais e em São Paulo, os dois governadores obtiveram, em abril, os mesmos índices. Romeu Zema (Novo) e Tarcísio de Freitas (Republicanos) tiveram uma aprovação de 62%, ou seja, eles foram melhor avaliados que Lula.
Avaliação do governo pela Quaest
Na Bahia, a avaliação do governo federal ficou da seguinte forma: 47% consideram positiva a gestão presidencial, 32% regular e 19% negativo. Em Pernambuco, a percepção positiva atinge 52%, a regular 27% e a negativa 20%.
Nos dois estados, a maioria dos eleitores afirma que pode votar em Lula, em 2026, caso ele dispute a reeleição. Na Bahia, 67% disseram que vão votar no presidente e, em Pernambuco, 69%.
Se Lula decidir não concorrer à presidência novamente, quem aparece melhor avaliado é o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Ele poderia ser votado por 29% dos pernambucanos e 34% dos baianos.
A pesquisa Genial/Quaest foi feita entre 25 e 28 de julho. Ao todo, foram realizadas 900 entrevistas presencias na Bahia e 702 em Pernambuco. A margem de erro é de 3,3 pontos percentuais para mais ou para menos na Bahia e 3,7 em Pernambuco.
Avaliação do governo pela Quaest