
Essa saudade que não passa..
Das brincadeiras nas barrancas do Pontilhão....
Das cheias e águas turvas do São Francisco...
Das águas diáfanas e areias brancas da prainha do São Francisco (roça de João Rodrigues)
Do espiar entre as pedras da cachoeira o lindo corpo
da cabocla tomando banho...
Do banho após pelada de futebol no Campinho do Delmiro Gouveia ou da Gameleira, sob a luz da lua nas escadarias do cais...
Do zagueiro Assis Ramalho, aplicando a refinada técnica do valente beque “xerife” Moisés do Vasco da Gama-RJ “zagueiro que se preza não pode ganhar o troféu Belfort Duarte”.... para o deleite do saudoso farmacêutico Valter de Barros, com seu estoque de Iodex e Bálsamo Benguê...[Vale explicar que o troféu Belfort Duarte era, na época um prêmio concedido a um atleta brasileiro que passasse 10 anos sem ser expulso pela arbitrágem).
Das mestras iniciadoras do sexo “Peloca” “Picolé de Onça”...estejam em paz, mitigadoras dos instintos concupiscente primata...
Do “Shell”... Pretinha...Benzota... ao som da eletrola, Genival Santos, Bartô Galeno...Amado Batista...
Da voz estridente do seresteiro Bedé...
Do satirista “Bilau”...sorríamos fácil...
Do bom humor do sapateiro “Mila”...parceiro do saudoso Nogueira...
Da beleza natural das jovens estudantes de uniformes azul e branco passeando numa boa pela Trav. D. Pedro II....(Rosi, Conceição, Fátima, Marcia...)