No Twitter, militares da Ucrânia informaram que Kolesnikov seria comandante do 29º Exército de Armas Combinadas, uma brigada no leste da Rússia, que gerencia infantaria, artilharia e baterias antiaéreas. O governo ucraniano ressaltou no comunicado que "os invasores russos continuam a perder seus oficiais na guerra contra a Ucrânia". A morte também foi confirmada por autoridades do Ocidente.
Fontes consultadas pelo jornal britânico The Guardian estimam que 20 generais foram posicionados na linha de frente da invasão na Ucrânia. A decisão poderia indicar que as tropas russas “são incapazes de tomar decisões por conta própria, não têm consciência da situação ou... estão com medo de avançar”.
A primeira morte de um general russo foi confirmada no dia 3 de março. Andrey Sukhovetsky era vice-comandante do 41º Exército de Armas Combinadas do Distrito Militar Central. De acordo com agência de notícias ucraniana Fakti, após se formar na Escola Superior de Comando Aerotransportado de Ryazan em 1995, Sukhovetsky iniciou sua carreira como comandante de pelotão. Ele se tornou chefe de gabinete da unidade de assalto aerotransportado da Guarda e estava em seu cargo mais recente desde outubro de 2021, lotado em Novosibirsk, capital da província homônima, na Sibéria.