Fachin, que prometeu lutar contra o “populismo autoritário” e a desinformação digital, citou as ações contra as fake news. Ressaltou que será um trabalho conjunto, com os tribunais regionais eleitorais de todo o Brasil. “Nossa primeira aposta separar a informação adequada da inadequada. Não teremos conduta leniente com desinformação”, afirmou.
O novo presidente do TSE ainda frisou: “A desinformação chegou para ficar. Os programas de combate à desinformação não podem ser transitórios, precisamos construir a sociedade da informação adequada. Vamos afirmar isso capilarizando atividades nos 27 tribunais regionais, nos cartórios pelo Brasil e junto ao colaboradores da Justiça Eleitoral”.
Segundo ele, defender as eleições em 2022 significa defender um patrimônio moral: a democracia. “É um modo não violento de enfrentar os dissensos morais, políticos e econômicos”, ressaltou.