O casal estava junto havia dois anos (Fotos: Reprodução
O advogado Domingos Arjones, que representa o criminalista José Luiz de Britto Meira Júnior, disse que o rapaz, suspeito de matar a namorada, tinha uma vida tranquila, sem histórico de episódios de violência, principalmente contra mulheres. “Eu fui colega dele. Estudamos juntos na Universidade Católica e nunca houve nada que pudesse dar a entender que ele estaria envolvido numa situação dessa”, contou.
Segundo Arjones, o tiro disparado foi acidental. “Ele disse que [os dois] estavam tendo uma discussão de casal quando ela teria pegado a arma. Ele foi tentar tirar da mão dela e, no momento da confusão, a arma disparou”, explica o advogado.
O casal namorava há cerca de dois anos. Na briga, ainda segundo o advogado, o rapaz também foi ferido, mas não por arma de fogo. Ele não especificou o tipo de arma que teria lesionado o cliente. José Luiz tem porte de arma e, segundo o advogado, ela está legalizada.
“Ele a levou para o HGE no carro da irmã dele. O pessoal pediu para ele estacionar o carro e, como estava de bermuda e sem documentos, foi para a casa da irmã. A polícia chegou lá no momento em que ele estava tomando banho para ir se apresentar na delegacia”, disse.