A nota divulgada pela Secretaria de Comunicação da capital informou que "a família está providenciando o traslado do corpo de São Paulo para Goiás e ele deve ser sepultado em Jataí, sua terra natal".
Internações e tratamento
Luiz Alberto Maguito Vilela testou positivo para o coronavírus em 20 de outubro de 2020. Dois dias depois, ele foi internado em um hospital de Goiânia.
No dia 27 de outubro, o político recebeu diagnóstico de até 75% de inflamação nos pulmões e um alerta para o do nível crítico de saturação de oxigênio no sangue. No mesmo dia, ele foi transferido para São Paulo.
Maguito foi entubado três dias depois, após piora no quadro respiratório. No dia 8 de novembro, ele foi extubado, mas o político ainda precisava de suporte de oxigênio.
Porém, no dia 15, data do primeiro turno da eleição, o emedebista foi entubado pela segunda vez para fazer uma broncoscopia para verificar as causas da piora na inflamação dos pulmões.
Já no dia 17, Maguito começou um tratamento respiratório com uma máquina chamada ECMO, que funciona como os pulmões e o coração de forma artificial. Além do procedimento, o político passou por uma hemodiálise para ajudar as funções dos rins.
No dia 24, ele passou por uma cirurgia de traqueostomia, que consiste em abrir um pequeno buraco na garganta, diretamente na traqueia, para auxiliar na respiração.
Em 3 de dezembro, após testar negativo para Covid-19, Maguito foi transferido para um leito de UTI comum do hospital. Depois de dois dias, a ECMO foi retirada.
No dia 9 de dezembro, os médicos começaram a redução intensa dos sedativos. O filho, Daniel Vilela, chegou a dizer que o pai demonstrou plena consciência sobre ser o prefeito eleito de Goiânia.
Em 11 de janeiro, o político apresentou um sangramento nos pulmões e passou por uma cirurgia para controlar o quadro. Após o procedimento, ele não teve mais hemorragias nos órgãos e voltou a ter um quadro estável, com redução dos sedativos.
Após 80 dias internado, Maguito teve uma piora no quadro de saúde com uma infecção nos pulmões provocada por bactérias e fungos. A equipe médica iniciou tratamento com antibióticos e remédios vasoativos para controlar a pressão arterial de forma artificial.
Internações e tratamento
Luiz Alberto Maguito Vilela testou positivo para o coronavírus em 20 de outubro de 2020. Dois dias depois, ele foi internado em um hospital de Goiânia.
No dia 27 de outubro, o político recebeu diagnóstico de até 75% de inflamação nos pulmões e um alerta para o do nível crítico de saturação de oxigênio no sangue. No mesmo dia, ele foi transferido para São Paulo.
Maguito foi entubado três dias depois, após piora no quadro respiratório. No dia 8 de novembro, ele foi extubado, mas o político ainda precisava de suporte de oxigênio.
Porém, no dia 15, data do primeiro turno da eleição, o emedebista foi entubado pela segunda vez para fazer uma broncoscopia para verificar as causas da piora na inflamação dos pulmões.
Já no dia 17, Maguito começou um tratamento respiratório com uma máquina chamada ECMO, que funciona como os pulmões e o coração de forma artificial. Além do procedimento, o político passou por uma hemodiálise para ajudar as funções dos rins.
No dia 24, ele passou por uma cirurgia de traqueostomia, que consiste em abrir um pequeno buraco na garganta, diretamente na traqueia, para auxiliar na respiração.
Em 3 de dezembro, após testar negativo para Covid-19, Maguito foi transferido para um leito de UTI comum do hospital. Depois de dois dias, a ECMO foi retirada.
No dia 9 de dezembro, os médicos começaram a redução intensa dos sedativos. O filho, Daniel Vilela, chegou a dizer que o pai demonstrou plena consciência sobre ser o prefeito eleito de Goiânia.
Em 11 de janeiro, o político apresentou um sangramento nos pulmões e passou por uma cirurgia para controlar o quadro. Após o procedimento, ele não teve mais hemorragias nos órgãos e voltou a ter um quadro estável, com redução dos sedativos.
Após 80 dias internado, Maguito teve uma piora no quadro de saúde com uma infecção nos pulmões provocada por bactérias e fungos. A equipe médica iniciou tratamento com antibióticos e remédios vasoativos para controlar a pressão arterial de forma artificial.
Nelma e Nelita Vilela, irmãs de Maguito, também morreram vítimas da Covid-19
Em agosto deste ano, duas irmãs de Maguito morreram em decorrência da Covid-19 em um intervalo de menos de 10 dias. Elas tinham 82 e 76 anos e moravam em Jataí.
O advogado e político goiano Luiz Alberto Maguito Vilela, de 71 anos, nasceu em Jataí, no sudoeste do estado, em 24 de janeiro de 1949. Ele foi casado com Sandra Regina Carvalho Vilela. Após a separação, casou-se com Carmen Silva, com quem viveu até 2013. Atualmente era casado com Flávia Teles.
Ele deixa quatro filhos: Vanessa, Daniel, Maria Beatriz e Miguel; e uma enteada: Anna Liz.
Carreira política
Maguito já foi eleito vereador, deputado estadual e federal e vice-governador. Também foi governador de Goiás entre 1995 a 1998, quando disputou e ganhou a eleição para senador. Em 2007, foi nomeado por Guido Mantega, então ministro da Fazenda, como vice-presidente do Banco do Brasil.
Antes de disputar a eleição desde ano, foi eleito prefeito de Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital, por duas vezes, em 2008 e 2012.
O advogado e político goiano Luiz Alberto Maguito Vilela, de 71 anos, nasceu em Jataí, no sudoeste do estado, em 24 de janeiro de 1949. Ele foi casado com Sandra Regina Carvalho Vilela. Após a separação, casou-se com Carmen Silva, com quem viveu até 2013. Atualmente era casado com Flávia Teles.
Ele deixa quatro filhos: Vanessa, Daniel, Maria Beatriz e Miguel; e uma enteada: Anna Liz.
Carreira política
Maguito já foi eleito vereador, deputado estadual e federal e vice-governador. Também foi governador de Goiás entre 1995 a 1998, quando disputou e ganhou a eleição para senador. Em 2007, foi nomeado por Guido Mantega, então ministro da Fazenda, como vice-presidente do Banco do Brasil.
Antes de disputar a eleição desde ano, foi eleito prefeito de Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital, por duas vezes, em 2008 e 2012.
Por G1 GO