sexta-feira, abril 24, 2020

Imprensa internacional repercute saída de Moro do governo Bolsonaro

Jornal britânico ‘The Guardian’ se referiu a Sérgio Moro como ‘estrela’ ao fazer o anúncio da sua saída do governo de Jair Bolsonaro — Foto: Reprodução G1

A imprensa internacional noticiou a demissão do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, assim que ela foi anunciada pelo ex-juiz federal nesta sexta-feira (24). Moro deixa a pasta após um ano e quatro meses no primeiro escalão do governo do presidente Jair Bolsonaro.

A demissão foi motivada pela decisão de Bolsonaro de trocar o diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo, indicado para o posto pelo agora ex-ministro. A Polícia Federal é vinculada à pasta da Justiça.

O britânico “The Guardian” se referiu a Moro como “estrela” do governo de Bolsonaro e avaliou que sua queda enfraquece o presidente brasileiro.

Para o jornal, a saída de “uma das mais populares figuras da administração da extrema direita de Jair Bolsonaro” cria um conflito político potencialmente importante em um momento em que o país tenta conter a pandemia do coronavírus.

New York Times (EUA): Governo brasileiro tumultuado após Bolsonaro exonerar chefe de polícia e ministro da Justiça renunciar ao cargo — Foto: Reprodução/New York Times

O principal jornal norte-americano disse que a saída do ministro acontece em meio a um governo tumultuado. O 'NY Times' diz ainda que Moro sai do cargo como um protesto por conta da exoneração do diretor da Polícia Federal e destacou o pedido do agora ex-ministro para que o presidente Jair Bolsonaro reconsiderasse a decisão.


Diário de Notícias (Portugal): "Autonomia é essencial". Moso acusa Bolsonaro de interferência política e demiti-se — Foto: Reprodução/Diário de Notícias

O jornal português destacou a fala de Moro sobre interferência de Bolsonaro na autonomia da PF, um dos motivos para a demissão. Além disso, o "DN" destacou que após o anúncio, houve panelaços em diversos pontos do Brasil.

Clarín (Argentina): Ministro Sérgio Moro renunciou, em um enfrentamento com Jair Bolsonaro. — Foto: Reprodução/Clarín

O jornal argentino chamou Moro de "símbolo da Lava Jato" e deu destaque à exoneração do diretor da Polícia Federal, Mauricio Valeixo como uma das principais motivações para sua saída do Ministério. O diário ainda citou que Moro acusou o governo Bolsonaro de mentiroso ao publicar a exoneração do ex-diretor como um pedido dele próprio.

'Spiegel', Alemanha

O site da revista alemã cita que a saída de Moro é a segunda saída de ministro do gabinete de Bolsonaro em curto espaço de tempo, já que recentemente houve a demissão do ministro da Saúde Henrique Mandetta. A revista observa ainda que a gestão "relaxada" de Bolsonaro não é alvo de polêmica apenas dentro do governo, já que uma parte dos próprios apoiadores do presidente recentemente se manifestaram pedindo intervenção militar.

'Le Figaro', França

Em seu site, o jornal francês destaca que a demissão de Moro ocorreu por "ingerências políticas do presidente" nos "assuntos jurídicos". A reportagem ainda cita que o agora ex-ministro era "o mais popular" do governo de Jair Bolsonaro, e relata os aplausos a Moro e os panelaços que ocorreram em diversas cidades brasileiras.

'El País', Espanha
O jornal espanhol também diz que Moro se demitiu devido às "ingerências de Bolsonaro" e destaca que a saída do "membro mais popular do gabinete impõe um duro golpe para um debilitado presidente do Brasil". A reportagem ainda cita a profunda queda na Bolsa de Valores de São Paulo, que chegou a registrar 7% enquanto Moro falava.

'Corriere Della Sera', Itália

"Terremoto para Bolsonaro (e seus filhos)": é assim que o jornal italiano define a saída de Sergio Moro do Ministério da Justiça e Segurança Pública. A reportagem destaca que a demissão ocorreu em meio às investigações que poderiam chegar à família do presidente.

Por G1

Paulo Afonso (BA): Suspensão do transporte intermunicipal causa confusão e congestionamentos nos acessos ao município

Protestos e congestionamento na barreira entre os municípios de Glória e Paulo Afonso. Irritado com a situação, condutor de van fez desabafo raivoso “Aqui no lado de Glória tá uma cabaré da peste, os caras vieram de Rodelas, de Glória, de outros municípios, nem entra carro e nem sai agora, pronto. Não pode entrar em Paulo Afonso, e também não sai, aí os caras fecharam aqui, atravessaram o ônibus pintaram a peste. Tá a maior confusão'' desabafou.

O governo da Bahia suspendeu o transporte intermunicipal em Paulo Afonso e mais sete cidades, como medida para combater a propagação do coronavírus. O decreto foi publicado no Diário Oficial do Estado desta quinta-feira (23). A medida foi tomada após o registro da confirmação do segundo caso de coronavírus na cidade, e a consequente transmissão comunitária da doença.

No documento, o governador Rui Costa suspendeu, a partir da primeira hora de sexta-feira (24), a circulação e a saída, e, a partir da nona hora, a chegada de qualquer transporte coletivo intermunicipal, público e privado, rodoviário e hidroviário, nas modalidades regular, fretamento, complementar, alternativo e de vans, nos municípios de Acajutiba, Candeias, Cravolândia, Ibicaraí, Paulo Afonso, Rio Real e Serra Preta. A medida vale até 3 de maio.

O decreto pegou motoristas das cidades vizinhas de surpresa, a maioria não sabia da proibição. Com a restrição, na manhã de hoje (24), dia de feira-livre e de muita movimentação no município, houve muita confusão, protestos e congestionamentos nas barreiras sanitárias instaladas nos acessos a Paulo Afonso.

Em um áudio que circula nas redes sociais, um motorista de van narrou a situação dos veículos oriundos das cidades de Glória e Rodelas:

“Aqui no lado de Glória tá uma cabaré da peste, os caras vieram de Rodelas, de Glória, de outros municípios, nem entra carro e nem sai agora, pronto. Não pode entrar em Paulo Afonso, e também não sai, aí os caras fecharam aqui, atravessaram o ônibus pintaram a peste. Tá a maior confusão. Ninguém sabe como vai resolver. Olha aí embaio, a placa proibido a entrada de vans e ônibus, até o dia 3, em Paulo Afonso.”,disse o condutor.

Com o novo decreto do governador, o número de cidades com transporte intermunicipal suspenso na Bahia vai para 83.

Por Portal PA4.COM.BR - Blog de Ozildo Alves


Jatobá: Prefeitura instala tendas e disciplinadores para usuários da Casa Lotérica


A Prefeitura Municipal de Jatobá, por meio da Secretaria de Infraestrutura e Obras instalou tendas 6×6 e disciplinadores para os usuários da Casa Lotérica. A ação se estenderá enquanto dure a Pandemia e já foi solicitado a Secretaria de Infraestrutura instalação de Pia e Sabão Amarelo disponível para os usuários da Casa Lotérica.

Desde o início da Pandemia que a Prefeitura vem dando total apoio, logo no início disponibilizou Guardas Municipais para se organizar e manter a segurança do ambiente e da população. A ação trará mais comodidade para todos que neste momento necessitam dos serviços daquele órgão.

Redação Portal Jatobá

Cartilha orienta agricultores sobre proteção contra a covid-19


O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e a Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater) publicaram cartilha ilustrada com 35 recomendações gerais de higiene para cuidados durante a colheita, o transporte e o alojamento dos trabalhadores.

As instruções da cartilha são protetivas à saude dos agricultores, em especial à disseminação do novo coronavirus que provoca a pandemia da covid-19. A publicação pode ser acessada pela internet no link.

Por se tratar de recomendações, o documento não impõe regras e visa unicamente consolidar diretrizes já estabelecidas e o incremento de higienização durante avidade de colheita de produtos vegetais”, descreve a apresentação da cartilha.

A cartilha será útil aos agrônomos em toda cadeia produtiva de diversas culturas. Conforme o calendário divulgado pelo Mapa, no atual período de outono “estão em colheita culturas como algodão, arroz, feijão (em algumas regiões logo já começa a 2º safra), milho (1º safra); soja, entre outras”.

As fases de plantio e colheita de cada cultura variam de acordo com a região. Segundo o ministério, devido à dimensão do território nacional é possível a realização de até três safras de grãos no mesmo ano agrícola.

Por Agência Brasil

Boletim desta sexta [24/04]: Pernambuco tem mais 395 casos de Covid-19 e 40 novas mortes; estado chega a 3.999 confirmações e 352 óbitos



Pernambuco confirmou mais 395 casos do novo coronavírus, nesta sexta-feira (24), totalizando 3.999 pacientes com diagnóstico de Covid-19. Além disso, houve 40 novas mortes ocasionadas pela doença, totalizando 352 óbitos no estado. Estes foram os maiores aumentos diários nos números de casos confirmados e óbitos pela doença.

Este é o segundo dia consecutivo em que o estado registra número recorde na confirmação de óbitos por coronavírus. Foram 30 casos em um único dia, além de 305 casos confirmados da Covid-19.

O boletim epidemiológico foi passado pela Secretaria Estadual de Saúde e contabiliza, que ainda não divulgou os perfis das novas mortes registradas, bem como os municípios em que elas ocorreram. Os detalhes não foram informados pelo governo estadual até a última atualização desta reportagem.

Também não foram informados os números de pessoas curadas, internadas e em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) no estado.

Por G1 PE
Imagem JC

Petrolândia: Veja preços promocionais de combustíveis do Posto Sanfrancisco


Posto de Combustível Sanfrancisco, localizado na Av. Djalma Wanderley, em frente à BR 316, no centro de Petrolândia, anuncia preços promocionais de combustíveis

Confira no cartaz acima

Pagamento a vista e cartão de debito.

Blog de Assis Ramalho
Divulgação/Posto Sanfrancisco

Ex-juiz Sergio Moro anuncia demissão do Ministério da Justiça e deixa o governo Bolsonaro


O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, anunciou a demissão nesta sexta-feira (24). O ex-juiz federal deixa a pasta após um ano e quatro meses no primeiro escalão do governo do presidente Jair Bolsonaro.

A demissão foi motivada pela decisão de Bolsonaro de trocar o diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo, indicado para o posto pelo agora ex-ministro. A Polícia Federal é vinculada à pasta da Justiça.

Ao anunciar a demissão, em pronunciamento na manhã desta sexta-feira no Ministério da Justiça, Moro afirmou que disse para Bolsonaro que não se opunha à troca de comando na PF, desde que o presidente lhe apresentasse uma razão para isso.

"Presidente, eu não tenho nenhum problema em troca do diretor, mas eu preciso de uma causa, [como, por exemplo], um erro grave", disse Moro.

Moro disse ainda que o problema não é a troca em si, mas o motivo pelo qual Bolsonaro tomou a atitude. Segundo o agora ex-ministro, Bolsonaro quer "colher" informações dentro da PF, como relatórios de inteligência.

"O presidente me disse mais de uma vez, expressamente, que ele queria ter uma pessoa do contato pessoal dele, que ele pudesse ligar, que ele pudesse colher informações, que ele pudesse colher relatórios de inteligência, seja diretor, seja superintendente. E realmente não é o papel da Polícia Federal prestar esse tipo de informação", declarou.

Moro fez uma comparação da situação com o período em que conduziu os processos da Operação Lava Jato como juiz: "Imaginem se durante a própria Lava Jato, ministro, diretor-geral, presidente, a então presidente Dilma, o ex-presidente, ficassem ligando para o superintendente em Curitiba para colher informações sobre as investigações em andamento?", questionou.

Segundo Moro, a autonomia da Polícia Federal "é um valor fundamental que temos que preservar dentro de um estado de direito”.

De acordo com o relato de Moro, ele disse a Bolsonaro que a troca de comando na PF seria uma interferência política na corporação. Ele afirmou que o presidente admitiu isso.

"Falei para o presidente que seria uma interferência política. Ele disse que seria mesmo", revelou Moro.

O agora ex-ministro contou que Bolsonaro vem tentando trocar o comando da PF desde o ano passado.

"A partir do segundo semestre [de 2019] passou a haver uma insistência do presidente na troca do comando da PF."

Moro afirmou que sai do ministério para preservar a própria biografia e para não contradizer o compromisso que assumiu com Bolsonaro: de que o governo seria firme no combate à corrupção.

"Tenho que preservar minha biografia, mas acima de tudo tenho que preservar o compromisso com o presidente de que seríamos firmes no combate à corrupção, a autonomia da PF contra interferências políticas", declarou.

'Não assinei exoneração'

Moro afirmou ainda que ao contrário do que aparece no "Diário Oficial", ele não assinou a exoneração de Valeixo, nem o diretor-geral da PF pediu para sair.

Na publicação, consta a assinatura do então ministro e a informação de que Valeixo saiu "a pedido".

"Eu não assinei esse decreto e em nenhum momento o diretor da PF apresentou um pedido oficial de exoneração", disse.

Segundo Moro, a Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom) mentiu ao dizer em uma rede social que a exoneração foi "a pedido".

"Fato é que não existe nenhum pedido que foi feito de maneira formal. Sinceramente, fui surpreendido, achei que isso foi ofensivo. Vi depois que a Secom confirmou que houve essa exoneração a pedido, mas isso de fato não é verdadeiro", afirmou.

Ele disse ainda que, esse fato, demonstrou que Bolsonaro queria vê-lo fora do governo.

"Para mim esse último ato é uma sinalização de que o presidente me quer realmente fora do cargo."

'Carta branca'

Moro também disse que, quando foi convidado por Bolsonaro para o ministério, o presidente lhe deu "carta-branca" para nomear quem quisesse, inclusive para o comando da Polícia Federal.

"Foi me prometido na ocasião carta branca para nomear todos os assessores, inclusive nos órgãos judiciais, como a Polícia Rodoviária Federal e Polícia Federal", afirmou o agora ex-ministro.

No anúncio, Moro chegou a se emocionar e a ficar com a voz embargada. Foi quando ele disse que havia pedido ao presidente uma única condição para assumir cargo: que sua família ganhasse uma pensão caso algo de grave lhe acontecesse no exercício da função.

"Tem uma única condição que coloquei. Eu não ia revelar, mas agora isso não faz sentido. Eu disse que, como estava saindo da magistratura, contribuí durante 22 anos, pedi que, se algo me acontecesse, que minha família não ficasse desamparada", disse Moro.

Demissão do diretor da PF

Moro foi surpreendido com a publicação da exoneração de Valeixo nesta sexta-feira. Fontes ligadas ao ministro disseram que ele não assinou a exoneração, apesar de o nome dele constar, ao lado do nome de Bolsonaro, no ato que oficializou a saída de Valeixo.

Moro foi anunciado como ministro de Bolsonaro em novembro de 2018, logo após a eleição presidencial. O magistrado ganhou notoriedade como juiz de processos da Operação Lava Jato, entre os quais o que condenou o ex-presidente Lula no caso do triplex do Guarujá.

Na oportunidade, Bolsonaro garantiu autonomia a Moro na escolha de cargos de segundo e terceiro escalão. O ministro teria “carta branca” no combate à corrupção.

"Conversamos por uns 40 minutos e ele [Moro] expôs o que pretende fazer caso seja ministro e eu concordei com 100% do que ele propôs. Ele queria uma liberdade total para combater a corrupção e o crime organizado, e um ministério com poderes para tal", declarou Bolsonaro à época.

"É um ministério importante e, inclusive, ficou bem claro em conversa entre nós que qualquer pessoa que porventura apareça nos noticiários policiais vai ser investigada e não vai sofrer qualquer interferência por parte da minha pessoa", acrescentou Bolsonaro.

Interferências

Após o início do governo, Moro e Bolsonaro tiveram uma relação marcada por episódios de interferência do presidente no ministério. Bolsonaro chegou a dizer que tinha poder de veto nas pastas, pois “quem manda” no governo é ele.

Um dos episódios de interferência ocorreu em fevereiro de 2018, quando Moro, após reclamação de Bolsonaro, revogou a nomeação de Ilona Szabó para o Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária.

Cientista política, mestra em estudos de conflito e paz pela Universidade de Uppsala (Suécia) e fundadora do Instituto Igarapé, Ilona Szabó atuou na ONG Viva Rio e foi uma das coordenadoras da campanha nacional de desarmamento.

Bolsonaro é a favor de facilitar o acesso da população a armas e ignorou sugestões feitas pelo ministro da Justiça para o decreto das armas.

Valeixo

A situação da PF também abalou a relação entre Bolsonaro e Moro. O presidente pretendia desde o ano passado tirar Valeixo do comando do órgão.

Delegado de carreira, Valeixo foi superintendente da PF no Paraná e atuou na Lava Jato. A experiência o fez ser escolhido por Moro para chefiar a PF.

A liberdade que Moro teve para escolher Valeixo e superintendentes regionais da PF foi minada aos poucos. Em agosto de 2018, sem o conhecimento da cúpula da Polícia Federal, Bolsonaro anunciou a troca do superintendente do Rio de Janeiro.

A fala gerou ameaça de entrega de cargos na PF. A troca na superintendência ocorreu, mas Moro e Valeixo continuaram nas suas funções.

Coaf

A relação entre ministro e presidente também foi abalada, segundo o jornal "O Globo", pelo fato de Moro ter pedido ao presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, a revisão de uma decisão que restringiu o compartilhamento de relatórios do Coaf com os ministérios públicos e a Polícia Federal.

O movimento do ministro irritou o presidente Jair Bolsonaro, pois a liminar atendia a um pedido da defesa do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), filho do presidente.

Um relatório do Coaf apontou movimentações atípicas de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. A defesa argumentou que dados dessas movimentações foram repassados ao Ministério Público sem a autorização judicial.

No caso do Coaf, a transferência do órgão para o Banco Central levou à queda de um dos principais aliados de Moro na Lava Jato, o auditor Roberto Leonel, demitido do comando da estrutura.

Coronavírus

Com a pandemia do novo coronavírus, Moro e Bolsonaro deram outros sinais de descompasso.

Moro defendeu em falas públicas o isolamento como forma de tentar conter o contágio, mais alinhado ao que dizia o ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta.

Bolsonaro, por sua vez, fala em isolar somente idosos e pessoas com doenças crônicas. Ele prega a volta do comércio, a retomada das aulas e reabertura de fronteiras com Uruguai e Paraguai.

Supremo

Visto por analistas políticos como um possível postulante ao Planalto em 2022, desde a escolha para chefia a pasta da Justiça, Moro figurou como um possível indicado por Bolsonaro para as duas vagas no STF que serão abertas com as aposentadorias dos ministros Celso de Mello e Marco Aurélio Mello.

Bolsonaro costumava elogiar o perfil de Moro, mas também declarou o desejo de indicar um ministro "terrivelmente evangélico" para a Corte.

Perfil

Nascido em 1972 em Maringá, no norte do Paraná, Moro ganhou visibilidade como juiz da 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba – especializada em crimes financeiros e de lavagem de dinheiro.

Ele ficou conhecido nacionalmente por ser o juiz responsável pelos processos da Lava Jato na primeira instância.

Antes da operação, Moro trabalhou no caso Banestado e atuou como auxiliar da ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Rosa Weber, em 2012, no caso do Mensalão do PT.

A Operação Lava Jato, que teve a primeira fase deflagrada em 17 de março de 2014, começou com a investigação de lavagem de dinheiro em um posto de combustíveis e chegou a um esquema criminoso de fraude, corrupção e lavagem de dinheiro na Petrobras. Posteriormente, a ação alcançou outras estatais.

Em mais de quatro anos de Lava Jato, o magistrado sentenciou 46 processos, que condenaram 140 pessoas por crimes como corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

Entre os políticos condenados 13ª Vara Federal de Curitiba estão o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o deputado cassado e ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (MDB).

Doleiros, ex-diretores da Petrobras e empresários ligados a grandes empreiteiras do país também já foram condenados por Moro.

Por Vitor Matos, Luiz Felipe Barbiéri, Guilherme Mazui e Rosanne D'Agostino,
G1 — Brasília
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Nova versão do InfraBR oferece georreferenciamento aos caminhoneiros


Com o objetivo de facilitar ainda mais a atividade dos caminhoneiros diante das dificuldades provocadas pelo coronavírus, o Serpro, em parceria com o Ministério da Infraestrutura (MInfra), desenvolveu mais uma nova funcionalidade para o InfraBR. Agora, o aplicativo possibilita traçar a melhor rota para chegar até os estabelecimentos cadastrados no APP, com o uso da tecnologia de georreferenciamento.

Desde o início de abril, o MInfra e o Serpro já haviam disponibilizado, no aplicativo, informações sobre o funcionamento de serviços essenciais nas rodovias, como restaurantes, borracharias, oficinas, lojas de autopeças e postos de combustíveis abertos, para apoiar a categoria e garantir a continuidade do transporte de cargas do país.

Melhor caminho

"Com a funcionalidade de localização, o InfraBR, por padrão, já identifica os estabelecimentos mais próximos ao caminhoneiro, desde que ele permita o compartilhamento da sua localização. Caso precise consultar a situação de uma localidade mais afastada, há um filtro de busca por município ou pelo nome do estabelecimento, que também traça a rota no mapa georreferenciado", explica a consultora de negócio responsável pelo InfraBR no Serpro, Caroline Almeida.

Além disso, também é possível saber onde estão localizados postos de atendimento de distribuição de kits de higiene e de alimentação. Esse material é oferecido pelo SEST/SENAT, um serviço social autônomo de apoio aos trabalhadores do transporte.

"Em uma semana, houve um aumento de cerca de 50% no número de locais cadastrados. Já são mais de 10.200 serviços, localizados em mais de 1.500 municípios”, revela Caroline. O aplicativo oferece informações sobre o funcionamento de serviços essenciais que são atualizadas constantemente diariamente. A rodovia que mais reúne estabelecimentos é a BR 101, que liga o Rio Grande do Sul ao Rio Grande do Norte, com mais de 2.100 serviços identificados.

O InfraBR pode ser baixado gratuitamente na App Store e no Google Play e as novas funcionalidades estão disponíveis na aba “Coronavírus”. Para quem possui a versão antiga do aplicativo, basta fazer a atualização nessas mesmas lojas.

Assessoria de Imprensa

Moro convoca entrevista coletiva e deve anunciar demissão do Ministério da Justiça


Aliados do ministro da Justiça, Sergio Moro, afirmaram que ele foi pego de surpresa com a publicação, no "Diário Oficial" desta sexta-feira (24), da exoneração do delegado Maurício Valeixo, agora ex-diretor-geral da Polícia Federal. De acordo com interlocutores do ministro, Moro não gostou da decisão do presidente Jair Bolsonaro e vai anunciar sua saída do governo em entrevista coletiva marcada para as 11h na sede do ministério.

A exoneração de Valeixo, no diário, aparece assinada por Moro e Bolsonaro. Mas, segundo fontes ligadas ao ministro, o nome dele aparece por formalidade.

A Polícia Federal é subordinada ao ministro da Justiça, e é praxe , em casos como o esse, o chefe da pasta assinar a exoneração. A assinatura aparecer sem o consentimento de Moro foi mais um movimento inusual que confirma que a saída de Valeixo não estava combinada com o ministro, muito menos para esta sexta.

O governo publicou que que a exoneração foi “a pedido” (quando o próprio servidor público pede para sair do cargo), mas fontes confirmam que Valeixo não pediu demissão, foi exonerado. Considerava que não havia motivo objetivo para que não permanecesse no cargo.

Na quinta , em conversa com Bolsonaro, Moro disse que se Valeixo saísse, ele deixaria o ministério.

Exoneração de Valeixo

A exoneração de Valeixo é desejo antigo de Bolsonaro, pelo menos desde agosto do ano passado. Na época, Moro e outros integrantes do governo conseguiram convencer o presidente a manter o diretor-geral da PF.

Valeixo é homem de confiança de Moro. Bolsonaro avisou ao ministro que substituiria o diretor-geral da PF numa reunião às 9h de quinta-feira.


Por Camila Bomfim, TV Globo — Brasília

Preço em alta: Preço da Cebola aumenta 750% na Região do Vale do São Francisco nos últimos 4 meses


Embora a produção seja baixa por conta da crise e das dificuldades que os produtores já vem enfrentando ao longo de vários anos, ainda tem aqueles que são verdadeiros amantes da cultura da cebola e por isso plantam nem que seja uma vez por ano. Esses são os que acumulam maiores prejuízos quando o preço da cebola se mantém baixo por muito tempo, mas são também os que conseguem aliviar o sofrimento e diminuir os prejuízos quando o preço está bem agradável como são os praticados na feira desta sexta (24) no Ceasa de Cabrobó.

No final do ano passado o saco de 20 kg da cebola foi comercializado a R$ 10, na mesma feira do dia 20 de dezembro teve cebola que foi vendida a R$ 8. Passados 4 meses, tempo suficiente para que uma plantação de cebola seja colhida, muitos agricultores apenas acumularam mais prejuízos e teve deles que preferiram nem tirar a cebola da roça. Já agora em pleno mês de abril, não há muita cebola no Ceasa de Cabrobó. Mas o preço é muito satisfatório e quem tem cebola está comemorando, pois está vendendo 750% mais cara do que quem colheu em dezembro do ano passado.

Por Blog do Didi Galvão

Petrolândia: Sandileuza é pré-candidata à Câmara no grupo de Fabiano e Rogério Novaes e manda mensagem aos petrolandenses


O grupo político que apoia a reedição da chapa Fabiano e Rogério Novaes, pré-candidatos a prefeito e vice de Petrolândia, lançou vídeo com apresentação de lançamento da pré-candidata a vereadora Sandileuza, - que manda recado ao povo de Petrolândia

Confira acima.

Notícias relacionada ao grupo, VEJA ABAIXO

[É HOJE!]: INSS começa a pagar parcela do 13º salário nesta sexta-feira; veja calendário


Aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) começam a receber nesta sexta-feira (24) a primeira parcela do 13º salário, conhecido como abono anual. O depósito será realizado até 8 de maio, (veja calendário completo ao final do texto).

A medida foi uma das anunciadas pelo governo federal para auxiliar no combate à crise econômica trazida pela pandemia de covid-19. Dessa forma, os beneficiários terão em mãos o dinheiro que tradicionalmente recebem apenas no segundo semestre.

Justiça proíbe bancos de cobrarem crédito consignado de aposentados

Segundo o INSS, 30,7 milhões de beneficiários receberão a primeira parcela do 13º, o equivalente a R$ 23,7 bilhões. Nesta primeira parcela, é realizado o desconto Imposto de Renda proporcional para segurados com até 64 anos de idade e que têm renda mensal acima de R$ 1.903,98.

Entre os beneficiados estão:

- aposentados
- beneficiários do auxílio-doença
- beneficiários do auxílio-acidente
- beneficiários do auxílio-reclusão
- beneficiários da pensão por morte
- beneficiários de salário-maternidade

A consulta ao valor exato está disponível pelo app Meu INSS ou pelo site meu.inss.gov.br.

Saiba como se proteger e tire suas dúvidas sobre o novo coronavírus

A segunda parcela para quem ganha até um salário mínimo será paga a partir do dia 25.

Como usar

Para Reinaldo Domingos, presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), o valor da antecipação vai acabar ajudando não apenas o aposentado ou pensionista, mas também parentes e amigos que estão desempregados ou tiveram o trabalho interrompido por causa das quarentenas.

A melhor estratégia, segundo ele, dependerá da situação financeira do indivíduo. "Se a pessoa não tiver nada, tem que preservar ao máximo esse valor e priorizar os gastos com alimentação, saúde e educação", avalia. É importante fazer essa reserva financeira e deixar de lado gastos com cartão de crédito, financeiras etc.

Pra aquelas pessoas que já têm uma outra renda é mais fácil planejar o uso do dinheiro. Domingos chama a atenção, no entanto, que deve-se considerar que a pandemia vai durar pelo menos alguns meses, segundo as previsões dos médicos, e que os efeitos na economia serão prolongados.

Antecipação do 13º do INSS na sexta deve injetar R$ 47,2 bi na economia

Por se tratar de uma quantia relativamente pequena - a metade do benefício recebido pelo segurado - uma das opções é usar a primeira parcela justamente para o enfrentamento da crise, segundo Ricardo Teixeira, coordenador do MBA de gestão financeira da FGV. Ele afirma que os idosos podem usar esse reforço no caixa para evitar idas constantes ao supermercado. Esse público é o mais vulnerável à doença covid-19, causada pelo novo coronavírus.

Teixeira diz que o ideal é colocar em casa produtos de primeira necessidade. “Não se trata de fazer um estoque, mas comprar alguns produtos que permitam à pessoa ficar sem ir ao mercado por um prazo de duas ou três semanas, evitando exposição”, afirma.

Se sobrar algum recurso, uma opção é colocar o dinheiro na poupança ou em conta-corrente que funcione com aplicação automática, mas sem carência. “É possível aplicar em investimento sem carência, que a pessoa não precise esperar para retirar. Não é o momento de outro tipo de investimento, em outro momento seria, mas agora não. É um dinheiro para dar um pouco mais de segurança”, diz.

Para Miguel José Ribeiro de Oliveira, diretor-executivo da Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade), aposentados e pensionistas podem aproveitar o dinheiro para comprar seus medicamentos e quitar eventuais dívidas.

“Se ele está pegando o dinheiro agora, vai fazer falta lá na frente, é preciso saber disso. Ele pode antecipar a compra de remédios que precisa tomar normalmente. Outra opção interessante é guardar na poupança”, afirma.

Veja o calendário da primeira parcela:

Para quem ganha até um salário mínimo:

Final 1: 24/04
Final 2: 27/04
Final 3: 28/04
Final 4: 29/04
Final 5: 30/04
Final 6: 04/05
Final 7: 05/05
Final 8: 06/05
Final 9: 07/05
Final 0: 08/05

Para quem ganha mais de um salário mínimo:

Final 1 e 6: 04/05
Final 2 e 7: 05/05
Final 3 e 8: 06/05
Final 4 e 9: 07/05
Final 5 e 0: 08/05

Veja o calendário de pagamentos da segunda parcela:

Para quem ganha até um salário mínimo:

Final 1: 25/05
Final 2: 26/05
Final 3: 27/05
Final 4: 28/05
Final 5: 29/05
Final 6: 01/06
Final 7: 02/06
Final 8: 03/06
Final 9: 04/06
Final 0: 05/06

Para quem ganha mais de um salário mínimo:

Final 1 e 6: 01/06
Final 2 e 7: 02/06
Final 3 e 8: 03/06
Final 4 e 9: 04/06
Final 5 e 0: 05/06

Por R7

Bolsonaro exonera Maurício Valeixo, diretor-geral da Polícia Federal



O diretor-geral da Polícia Federal (PF), Maurício Leite Valeixo, levado ao cargo pelo ministro da Justiça e Segurança Pública Sérgio Moro foi exonerado do cargo nesta sexta-feira (24). O decreto foi assinado pelo presidente Jair Bolsonaro e foi publicado no Diário Oficial da União.



Não há ainda um substituto para o comando da PF.

Sergio Moro afirmou na quinta ao presidente Bolsonaro que deixaria o governo se o diretor-geral da PF fosse demitido, segundo informaram as colunistas do G1 e da GloboNews Cristiana Lôbo, Andreia Sadi e Natuza Nery.

A reunião com Moro foi o primeiro compromisso na agenda oficial de Bolsonaro na quinta, às 9h. O presidente comunicou a Moro que substituiria o delegado Maurício Leite Valeixo do comando da PF.

Oficialmente, a assessoria do ministério negou que Moro tenha chegado a pedir demissão, mas não comentou as divergências entre o ministro e o presidente.

Questionado por apoiadores no fim da tarde, ao chegar à residência oficial do Palácio do Alvorada, Bolsonaro não respondeu.


Relatos obtidos pelo blog da jornalista do G1 e da TV Globo Andréia Sadi indicam que não houve uma justificativa clara apresentada para a substituição. Segundo esses relatos, o problema para Bolsonaro não é Maurício Valeixo, e sim o próprio ministro.

A intenção, segundo interlocutores, seria colocar na PF um nome próximo do presidente. O atual diretor-geral é visto como um "braço direito" de Sergio Moro na pasta. Com a troca, a avaliação é de que o sucessor não teria um perfil similar.

Valeixo foi superintendente da PF no Paraná durante a operação Lava Jato, quando Moro era juiz federal responsável pelos processos da operação na primeira instância. O ministro anunciou a escolha de Valeixo em novembro de 2018, antes mesmo da posse do governo Jair Bolsonaro.

Ao escolher Moro para o cargo, em 2018, Bolsonaro havia prometido "carta-branca", de maneira a que o trabalho do ministro não sofresse interferências. Mas, desde então, Bolsonaro e Moro acumulam divergências.

Associações reagem

Em nota divulgada na quinta, a Associação de Delegados de Polícia Federal (ADPF) e a Federação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (Fenadepol) criticaram o retorno da possível substituição do diretor à pauta do governo.

"Essas especulações, infelizmente, prejudicam a estabilidade da Polícia Federal, a sua governança e colocam em risco a própria credibilidade na lisura dos trabalhos da instituição. O problema não reside nos nomes de quem está na direção ou de quem vai ocupá-la. Mas sim, na absoluta falta de previsibilidade na gestão e institucionalidade das trocas no comando", diz o comunicado.

"Nos últimos três anos, a Polícia Federal teve três Diretores Gerais diferentes. A cada troca ou menção à substituição, uma crise institucional se instala, com reflexos em toda a sociedade que confia e aprova o trabalho de combate ao crime organizado e à corrupção."

A nota também pede que o Congresso aprove projetos que garantam um mandato por prazo determinado à direção-geral da PF e a autonomia da corporação. "Somente tais medidas irão proteger a PF de turbulências e garantir a continuidade do trabalho de qualidade prestados ao Brasil", dizem as entidades.

Por G1

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA

DECRETO DE 23 DE ABRIL DE 2020

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso XXV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 2º-C da Lei nº 9.266, de 15 de março de 1996, resolve:

EXONERAR, a pedido,

MAURÍCIO LEITE VALEIXO do cargo de Diretor-Geral da Polícia Federal do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

Brasília, 23 de abril de 2020; 199º da Independência e 132º da República.

JAIR MESSIAS BOLSONARO

quinta-feira, abril 23, 2020

Boletim desta quinta [23/04]: Em um dia, Pernambuco confirma 30 óbitos e 306 casos de Covid-19; estado tem 312 mortes e 3.604 pacientes



Pernambuco confirmou, nesta quinta-feira (23), 30 mortes de pacientes com a Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus. Com isso, o estado chega a 312 óbitos. Esse é o maior aumento diário de pessoas mortas no estado desde o início da divulgação de boletins da Secretaria Estadual de Saúde (SES), em 12 de março.

Ainda de acordo com o governo estadual, também foram contabilizados 306 casos de pacientes com a Covid-19 em Pernambuco. Com isso, o estado passa a ter 3.604 pessoas infectadas pelo novo coronavírus.

Do total de casos, 2.591 pessoas estão em isolamento domiciliar e 578 pacientes estão internados, sendo 134 em leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) e 444 em leitos de enfermaria. Também há registro de 123 pessoas recuperadas da Covid-19 no estado.

Em relação aos 30 óbitos registrados nesta quinta (23), 14 eram mulheres e 16 eram homens. Eles tinham entre 32 e 89 anos e faleceram entre os dias 15 e 23 de abril. Do total de pessoas que faleceram, 18 apresentavam comorbidades e três não tinham relatos de doenças anteriores à Covid-19. Ainda há 9 casos em investigação.

As mortes ocorreram nos municípios do Recife (14) e de Jaboatão dos Guararapes (4), São Lourenço da Mata (2), Camaragibe (3), Vitória de Santo Antão (1), Ipojuca (1), Glória do Goitá (1), Custódia (1), Arcoverde (1), Paudalho (1) e Itapetim (1).

Nesta quinta (23), Recife ultrapassou os 2 mil casos confirmados de Covid-19, chegando a 2.062 registros de pacientes. "É uma marca importante e preocupante", disse o secretário municipal de Saúde, Jailson Correia. Houve, também, 137 óbitos de moradores da capital pernambucana.

Também segundo o secretário, o pico da pandemia ainda não foi atingido. "Não adianta a gente plantar otimismo. Ainda não vivemos nos piores dias. É por isso que a gente precisa reiterar a importância de que a gente mantenha fortemente o afastamento social", afirmou.

Por G1 PE

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