sábado, dezembro 21, 2019

Floresta-PE: Tradicional Caminhada a quixabeira do Bom Jesus dos Aflitos atrai centenas de devotos na manhã deste sábado (21/12)




Foi realizada neste sábado, 21 de dezembro de 2019, a já tradicional Caminhada para a Quixabeira do Bom Jesus dos Aflitos na cidade de Floresta, no Sertão de Pernambuco. A concentração aconteceu a partir das 5 horas da manhã, em frente a Catedral. 

Durante a celebração os devotos saíram em procissão até a Quixabeira do Bom Jesus, onde foi realizado um café da manhã comunitário.

Da Redação do Blog de Assis Ramalho
Informação e fotos: Paróquia de Floresta-PE

Ver fmais fotos abaixo

Lula e Chico Buarque entram em campo neste domingo em partida de futebol do MST


O ex-presidente Lula e o cantor Chico Buarque vão voltar a demonstrar seu talento nas quatro linhas em partida de futebol realizada neste domingo (21) em Guararema (SP), no campo do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). O ex-líder sindical e o artista participam pela segunda vez do evento junto a juristas, artistas, políticos e apoiadores do MST.

O movimento espera receber cerca de 4 mil pessoas nas arquibancadas da Escola Nacional Florestan Fernandes (ENFF), maior centro de formação política do MST, e ainda vai contar com transmissão ao vivo pelo Brasil de Fato, pela TVT e pela Rádio Brasil Atual (FM 93,3 no litoral paulista, FM 98,9 na Grande São Paulo e FM 102,7 no noroeste paulista).

A arquiteta Monica Benicio, viúva de Marielle Franco, está escalada para o time dos Veteranos do MST – que vai enfrentar o Amigos de Lula e Chico – e comentou que desta vez Lula vai ter um juiz imparcial, referindo-se ao ex-juiz federal Sérgio Moro. “Desta vez, teremos um juiz imparcial”, declarou ela, segundo o colunista Ancelmo Gois, do O Globo.



Em 2017, Lula e Chico também entraram em campo com o movimento em partida que marcou a inauguração do campo Dr. Sócrates, batizado com o nome do jogador símbolo do movimento Democracia Corintiana. Artistas como o rapper Mano Brown e o escritor Fernando Morais também marcaram presença. A arbitragem ficou por conta do jornalista Juca Kfouri.

Com informações do Brasil de Fato

Homem é assassinado a tiros no Centro de Manari, no Sertão de PE


Um homem de 26 anos foi assassinado a tiros na sexta-feira (20) no Centro de Manari, Sertão de Pernambuco. De acordo com a Polícia Militar, a vítima, Geovane Vicente da Silva, foi abordada por dois homens em uma moto, que fugiram após cometer o crime.

Ainda segundo a PM, a vítima foi atingida por quatro disparos, sendo um na cabeça, dois no tórax e um no abdômen. A autoria e motivação dos crimes são desconhecidas.

O homem chegou a ser levado para o hospital local, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. O caso será investigado pela Polícia Civil.

Por G1 Caruaru

Caminhão roubado, carro de locadora irregular e arma de fogo são apreendidos em Gravatá

Carro de locadora irregular foi apreendido na BR-232, em Gravatá — Foto: PRF/Divulgação

Em três ocorrências, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) recuperou um caminhão roubado, apreendeu um carro com queixa de apropriação indébita e localizou uma arma irregular, na manhã desta sexta-feira (20), em Gravatá, no Agreste de Pernambuco. Os flagrantes ocorreram durante uma fiscalização da Operação de Fim de Ano.

De acordo com a PRF, o caminhão havia sido roubado há cerca de três meses e não transportava mercadorias. O carro havia sido alugado há cinco meses em uma locadora de Boa Viagem, no Recife, e não foi devolvido no prazo acordado. Já a arma estava em posse do motorista de um carro que não possui o documento de porte obrigatório, conforme destacou a polícia.

Os motoristas de cada veículo foram detidos e encaminhados à delegacia de Polícia Civil de Gravatá, que irá investigar cada caso.

Por G1 Caruaru

OAB/Petrolândia realiza Natal Solidário neste sábado (21/12)


A comissão das mulheres advogadas da subseccional d OAB/Petrolândia, estará realizando amanhã, 21/12/2019, ação de solidariedade as pessoas carentes da comunidade Sandália do Pescador, com a oferta de café da manhã, presentes para 85 crianças e 34 cestas básicas para a população carente dessa localidade.

O evento está sendo realizado pela a subseccional da OAB/Petrolândia e conta com o apoio de Fabiano Marques, MN, Plano Alfa Saúde, clínica e Laboratório Jaques, Buffet Nutrideal, comercial Nutrideal, Petroclinica, magazine Paulinely, Lassita, Francomol, WS serviços, Louro do Vidro, Professor Evaldo, Zé Pesão, Sílvio Rogério e Joilton.
Conta ainda com o apoio do Sub-tenente Marcos Bezerra, que movidos pelo espírito natalino irão levar um Natal sem fome para a comunidade.

É uma atitude verdadeiramente elogiável, realizada pela comissão das mulheres advogadas, uma vez quê nenhuma ação se consagra sem trabalho duro, e essa equipe disponibilizou seu tempo, renunciou
trabalho, buscou ajuda e vai levar a comunidade um natal com brinquedos e sem fome

Da Redação do Blog de Assis Ramalho
Com informações de Dr. Luiz Antônio Justo da Silva Lopes
Presidente da subseccional da OAB de Petrolândia

Petrolândia: Final entre Fla x Liverpool e música ao vivo no Maria Fumaça na tarde deste sábado (21) tem início a partir das 14h:00; veja programação


Cada vez melhor, o quiosque Maria Fumaça, situado na Orla Fluvial de Petrolândia, oferece aos seus clientes, neste sábado (21), duas paixões nacionais: futebol e música. A partir das 14h00, tem Kinho dos Teclados e Jhenifer Mello - antes e depois da grande final do Mundial de Clubes entre Flamengo e Liverpool.. Após o jogo, a boa música continua.

Blog de Assis Ramalho
Com informações do Maria Fumaça

Com mais de 90% da transposição concluída, impactos ambientais no Rio São Francisco ainda são incertos

Canal da transposição do Rio São Francisco em Cabrobó (PE) — Foto: Celso Tavares/G1

A obra da transposição do Rio São Francisco está perto da conclusão após 12 anos de trabalho e 7 de atraso. O investimento estimado é de R$ 12 bilhões, segundo o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR). O megaprojeto destina, desde o início, R$ 1 bilhão para mitigar impactos ambientais.

Pesquisadores defendem que é preciso monitoramento de longo prazo para determinar o impacto na fauna e na flora das áreas envolvidas, mas alegam que cortes de verbas públicas já estão limitando essa ação.

A transposição do Rio São Francisco é a construção de dois grandes canais (um Eixo Norte e um Eixo Leste, totalizando 477 km em obras) que levam águas desse rio essencial para o Nordeste brasileiro até outra área, tradicionalmente bem mais seca.

Nesta edição do Desafio Natureza, o G1 resume o que já se sabe e o que falta saber sobre os impactos na região de influência do São Francisco, rio que passa por cinco estados brasileiros e, numa extensão de 2.800 km, abrange diferentes ecossistemas.

A ideia da transposição é antiga: nasceu ainda no século 19, quando políticos e intelectuais recomendaram ao imperador Dom Pedro II a construção de um canal que levaria água até o Sertão. Após uma série de estudos realizados nos governos Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso, o governo de Luiz Inácio Lula da Silva conseguiu aprová-la, em 2005, iniciando as obras em 2007. — Foto: Celso Tavares/G1

Uma longa história de degradação

No Brasil colonial, o rio hoje apelidado de "Velho Chico" era também conhecido como "Rio dos Currais". Suas margens foram um eixo de expansão, do litoral para o centro do país, principalmente por meio de estradas e da criação de gado.

E foi aí que começaram os impactos da ação humana no São Francisco.

"Chamava-se Rio dos Currais porque vinham tocando o gado, nos séculos 17 e 18, à beira do São Francisco", recorda o pesquisador Luiz César Pereira, coordenador do Centro de Conservação e Manejo de Fauna da Caatinga (Cemafauna), ligado à Universidade do Vale do São Francisco (Univasf). A universidade é a principal encarregada de atuar na mitigação dos impactos, também por meio do Núcleo de Ecologia e Monitoramento Ambiental (Nema).

"O gado chegava ali em Cabrobó (PE) e ia impactando o solo. Depois, com o tempo, sai o gado – o 'pé duro' como a gente chamava – e entra uma nova forma de pecuária que se adapta à caatinga, que são os ovinos e caprinos, que também trazem impacto, pois se alimentam da caatinga." – Luiz César Pereira, do Cemafauna/Univasf.

Bodes se alimentam de plantas rasteiras, folhas de árvores e até dos cactos mais secos na caatinga. — Foto: Celso Tavares/G1

Fonte de renda e esperança de prosperidade, o São Francisco ainda hoje é também foco de tensões. A competição pela água contrapõe grandes e pequenos produtores agropecuários, indústrias, comunidades ribeirinhas, pescadores, mineradores, governos, cidades e quatro barragens de usinas hidrelétricas (Três Marias, Sobradinho, Itaparica e Paulo Afonso). Alguns recebem mais água do que outros, alguns pagam mais pela água do que outros e alguns são mais beneficiados ou prejudicados pela transposição do que outros.

Nessa disputa, perde um bioma rico, mas naturalmente frágil: a caatinga.

"Na Mata Atlântica e na Amazônia, se eu cortar a vegetação você vê, aos poucos, um processo natural de sucessão da vegetação, de regeneração. Na caatinga falta umidade para isso", explica Pereira.

A soma de tantas atividades em torno do São Francisco impacta as bacias ligadas a ele desde os lençóis freáticos e nascentes, onde já há relatos de água "funda", ou seja, é preciso perfurar mais para chegar até ela. Isso ocorre também nos afluentes, os rios que alimentam o São Francisco. As barragens das hidrelétricas alagaram grandes áreas e, hoje, também controlam a vazão do rio.

Invasão do mar

Estudos mostram que, como o rio chega fraco ao mar, a água salgada já começa a invadir o São Francisco na foz – entre Sergipe e Alagoas. "O mar está entrando 40 km rio adentro. Os peixes desapareceram. Na verdade, você já encontra peixes do mar a 200 km rio acima", conta José Alves Siqueira, professor da Univasf e coordenador do Centro de Referência para Recuperação de Áreas Degradadas (Crad).

Restam incertezas, entretanto, sobre até que ponto a transposição causa ou amplia esses danos ambientais.


Rio São Francisco na região de Cabrobó (PE) — Foto: Celso Tavares/G1

Dois grandes eixos

A transposição se somou, portanto, a um cenário ambiental já complicado. "O rio já sofreu muitas intervenções ao longo os últimos 40, 50 anos", diz César Nunes de Castro, pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

"Reservatórios, hidrelétricas, principalmente do médio São Francisco até a foz do rio: tudo isso alterou totalmente o seu regime normal."

Com a transposição, a água do rio é levada para lugares onde, antes, não chegava. A obra cria dois sistemas independentes de captação de água: são os chamados Eixo Norte e Eixo Leste (veja no mapa).


Em nota enviada ao G1, o Ministério do Desenvolvimento Regional, responsável pelas obras, afirma que, ao todo, já foram investidos R$ 10,7 bilhões na transposição. "Com os serviços remanescentes e complementares, a previsão é que as obras sejam concluídas com investimento final de R$ 12 bilhões", acrescenta.

As obras do Eixo Leste foram concluídas em março de 2017 e, segundo o governo federal, a água já abastece 1 milhão de pessoas. Já o Eixo Norte, ainda em construção, está 97% executado.

Esses canais captam a água entre as barragens de Sobradinho e Itaparica, no estado de Pernambuco. Por meio de estações de bombeamento, reservatórios e pequenas usinas hidrelétricas para alimentar as máquinas, eles abastecerão cidades do semiárido, do agreste pernambucano e da região metropolitana de Fortaleza.

"Esses canais são como estradas que recortam o Nordeste. Os impactos para a fauna e flora são imensuráveis", comenta Siqueira. "Precisamos deixar de ter uma visão imediatista e ter uma visão de longo prazo. O que vamos fazer para monitorar esses impactos e mitigá-los?"

Atualmente, o Ministério do Desenvolvimento Regional dedica 38 programas aos impactos ambientais previstos pelo projeto.

Mas, mesmo entre funcionários envolvidos nesses programas, há grande incerteza sobre a continuidade da destinação de verbas públicas para monitoramento e pesquisa no São Francisco após a conclusão da obra. Neste ano, dezenas de pessoas contratadas para trabalhar nos programas do São Francisco foram demitidas por causa dos cortes de verba do governo federal.

Fluxo das águas

O impacto mais óbvio da transposição é, justamente, a retirada de água de um rio já bastante sobrecarregado, segundo Castro. "Antes das barragens, na década de 1970, a vazão do rio ao longo do ano mudava de forma mais considerável. Tinha os períodos de cheia, com inundação das margens, e, quando baixava, tinha a agricultura de várzea", recorda o especialista em políticas públicas.

Por causa das hidrelétricas, o São Francisco já tem o seu fluxo limitado, pois elas retêm a água para poder passar com força pelas turbinas. "Principalmente Sobradinho e Três Marias seguram a vazão do rio. É uma água controlada", diz Pereira, do Cemafauna.

Isso faz com que as comunidades que estão depois das usinas dependam totalmente do volume de água liberado por elas.

A lógica da transposição é parecida. A ideia é que a vazão de água do rio para os canais seja limitada, de modo a não prejudicar o nível normal do rio. Mas grupos envolvidos na transposição debatem e discordam entre si sobre os impactos causados pelo desvio da água.

Se, por um lado, os grandes empreendimentos trazem benefícios, levando eletricidade e água para novas partes do Nordeste brasileiro, por outro, há também o deslocamento forçado de populações e a destruição do habitat natural de animais e plantas.

José Alves Siqueira avalia que muitos dos impactos da transposição são silenciosos. "É preciso ter uma visão sistêmica do São Francisco. Priorizar as áreas de conservação da caatinga, diminuir o impacto da desertificação, garantindo a preservação da água e da biodiversidade", diz o pesquisador.


Área degradada por construção de estrada e estruturas de irrigação à beira dos canais do Rio São Francisco — Foto: Celso Tavares/G1

Desmatamento, desertificação, assoreamento

Segundo o geógrafo José Antônio Vilar Pereira, membro de um grupo de pesquisa da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) e autor de artigos sobre os impactos socioambientais no Eixo Leste da transposição, todo empreendimento dessa grandeza tem consequências positivas e negativas.

Entre os impactos negativos, a retirada da vegetação para a construção dos canais é um dos mais graves. "Isso por si só é um problema, pois deixa o solo desprotegido", diz Vilar.

É possível restaurar essas áreas degradadas pela transposição? Pesquisadores do Núcleo de Ecologia e Monitoramento Ambiental (Nema) estão recompondo a vegetação nativa desde 2014 nas margens dos canais.

"Em nosso primeiro monitoramento, em maio de 2017, a maior parte das áreas onde interviemos tinha cobertura do solo inferior a 10%. Após dois anos, a maioria tinha cobertura superior a 50%. Além disso, mais de 80% das mudas que plantamos sobreviveram", diz o coordenador do projeto, Renato Garcia Rodrigues, da Univasf.

O projeto também resgatou 270 mil plantas da caatinga na área que seria escavada para construção dos canais, de acordo com o ministério. Cerca de 14,2 toneladas de sementes de espécies nativas da caatinga foram coletadas e, deste total, 4 toneladas foram semeadas para recuperação do solo nas áreas do empreendimento e mais 5 toneladas serão até janeiro de 2020. Aproximadamente 40 mil mudas de árvores nativas já foram plantadas e outras 68,7 mil serão plantadas até março de 2020.

O assoreamento é outra consequência da retirada da vegetação na caatinga. As chuvas no semiárido são pouco frequentes, mas, quando chove, chove forte. Sem plantas, "o sedimento retirado do solo nas áreas desmatadas vai ser carregado para os canais, para os rios e principais reservatórios de água. Isso vai causar a diminuição da capacidade desses reservatórios, que precisam ser limpos com frequência", afirma Vilar.

Biodiversidade

Com a água do São Francisco, espera-se que também peixes e outras espécies aquáticas e terrestres consigam chegar a áreas onde antes não existiam. A interação entre espécies pode ter consequências imprevisíveis sobre a biodiversidade do cerrado e da caatinga. "Só agora que o Eixo Leste está entrando em operação é que começamos a ter avaliações empíricas do que está acontecendo", explica César Nunes de Castro, do Ipea.

Luiz César Pereira, do Cemafauna, diz que ainda é incerto, por exemplo, qual será o comportamento de aves migrantes. "Algumas aves da América do Norte vão até Minas Gerais e depois voltam. Agora elas têm dois eixos do São Francisco para entrar, e já vimos alguns bichos nos canais", conta.

Também Vilar diz que a mudança nas características dos ecossistemas influencia fortemente as espécies. "Temos espécies que estão adaptadas a águas paradas e outras de águas correntes. A transposição pode fazer com que espécies de águas correntes tomem espaço de espécies de águas paradas", afirma o geógrafo.

Especialistas alertam, ainda, para a difusão de espécies invasoras ao longo dos canais, algo que já está acontecendo. A algaroba, por exemplo, é uma planta peruana que foi trazida ao Nordeste nos anos de 1940, mas sua difusão ficou descontrolada. "Temos a invasão desse e de muitos outros organismos. Eles são mais flexíveis, mais resistentes e fazem uma competição química para inibir as espécies nativas", diz José Alves Siqueira.

A algaroba é uma planta peruana que foi introduzida no Nordeste brasileiro e se tornou espécie invasora na região dos canais do Rio São Francisco — Foto: Celso Tavares/G1

Para Pereira, a supressão das áreas naturais de animais é um dos impactos de maior peso, causados diretamente pela transposição (com a construção dos canais) e indiretamente (com as atividades que usam a água do São Francisco, como as grandes plantações). Por isso, diz ele, já foram resgatados quase 170 mil animais em áreas da transposição, por meio do programa do Cemafauna.

O desafio, agora, é manter os recursos para continuar o trabalho. Para o resgate de animais, por exemplo, são necessárias centenas de funcionários. "A construção da obra teve uma boa gestão, mas é preciso que essa parte da pesquisa e mitigação dos impactos nas áreas social e biológica também seja estendida", comenta Pereira. "Não adianta monitorarmos só por mais um ano depois da conclusão da obra", diz.

Estação de bombeamento no Eixo Norte da transposição do Rio São Francisco — Foto: Celso Tavares/G1

Estação de bombeamento no Eixo Norte da transposição do Rio São Francisco — Foto: Celso Tavares/G1

Por Filipe Domingues, G1

Câmara de Petrolândia concede título de cidadão honorário a 7 personalidades






Contando com a participação de representativo público, a Câmara Municipal de Petrolândia realizou na noite desta sexta-feira (20/12/2019) sessão solene para entrega dos Títulos de Cidadão Honorário a personalidades que contribuem, ou já contribuíram - em setores diversos -, para a história do município. O título é  concedido para reconhecimento dos relevantes serviços prestados a Petrolândia pelos homenageados

A cerimônia reuniu autoridades, lideranças da comunidade, profissionais liberais, empresários e familiares dos homenageados.

A entrega do Título de Cidadão Honorário petrolandense foi aprovado por unanimidade dos Vereadores da Casa.

A solenidade foi conduzida pelo presidente da Casa, Joilton Pereira  e contou com as presenças dos vereadores, Sílvio Rogério, Nilson Pescador, Louro do Vidro, Evaldo Nascimento, Jorge Viana e Eudes Fonseca. Ausentes: José Luiz (Zé Pezão), Dedé de França, Delano Santos, Toinho de Eugênio

Os homenageados foram; Antônio Lewi, Djair Tavares Lemos, Francisco Edvaldo do Nascimento,
Jubileu Rodrigues Constante, Lourinaldo Gonçalves Lopes, Orlando Parahym Xavier Neto.

Título de Cidadão Honorário “ In Memorian” do Município de Petrolândia/PE
Ruy Fialho Gomes (Foi representado pelo filho Marcelo)

Por motivo de força maior não compareceram para receber o honroso título de“ Cidadãos Petrolandenses ” as pessoas de: Humberto Sérgio Costa Lima, Valdecione Benjamim da Silva, Jailson Vianna da Silva. Todos serão homenageados com título em uma outra oportunidade.

Todos os vereadores presentes e os homenageados fizeram pronunciamentos.

O Blog vai postar matérias individuais sobre os homenageados, em breve - aguarde!

Veja  fotos abaixo

Em entrevista a Assis Ramalho, ex-craque campeão do mundo diz que riso dos jogadores do Liverpool motivou Flamengo em 1981: "Um falou que a gente era desnutrido"

Em entrevista a Assis Ramalho, Pêu ex-craque do Flamengo fala de sua carreira e de suas glórias vividas no time de Zico, Júnior e Cia...

O alagoano Peu trocou o CSA pelo Flamengo em 1981. Colecionou títulos na Gávea e se orgulha de ter feito parte de um time que marcou época no futebol. Na final do Mundial, justamente contra o Liverpool, ele estava na reserva de Zico e contou uma passagem marcante. Tudo aconteceu na véspera da decisão, em Tóquio, Japão.

- Naquele jogo, o favoritismo era deles. Nós sabíamos que eles tinham um time bom. Mas teve uma coisa que marcou bastante: um dia antes do jogo, a gente foi reconhecer o campo e, quando estava saindo, eles estavam chegando. Eles olharam pra nós e começaram a rir... Teve um deles que falou que a gente era desnutrido. Na mesma hora todos comentaram: ele vai ver amanhã. Isso nos fortaleceu e levamos pra dentro do campo. Resultado: no primeiro tempo já tava 3 a 0 - lembrou Peu, de 59 anos.

Sobre o time que conquistou o Mundial de 1981, Peu contou que o entrosamento fazia a diferença. Ele lembra com facilidade a escalação.

- O ponto forte daquele time era o todo. O nosso time era muito forte, formado por Raul; Leandro, Marinho, Moser, Júnior, Andrade, Adílio, Tita, Zico, Lico e Nunes. E ainda tinha os que estavam no banco. Era um time forte.

No banco, além de Peu, o Rubro-Negro tinha Cantarelli, Figueiredo, Baroninho e Nei Dias.


Sobre o jogo deste sábado, mais uma vez contra o Liverpool, Peu disse que os jogadores do Flamengo precisam entrar em campo dispostos a fazer a partida mais importante da carreira.

- Eu acho que o Liverpool não vai jogar do mesmo jeito que enfrentou o Monterrey. Eles vão jogar diferente. Eles sabem da força que tem o Flamengo. Eu espero que cada jogador que entrar em campo neste sábado possa jogar mais porque é uma decisão única e não se sabe quando teremos outra. Há 38 anos, cada um (jogador) jogou o máximo que pôde e cada jogador fez a melhor partida da vida. Então, para o Flamengo ganhar, todos têm que fazer o melhor jogo da vida.

Flamengo e Liverpool decidem o Mundial de Clubes neste sábado, em Doha, no Catar, às 14h30 (de Brasília).

Histórico do ex-craque do Flamengo

O atacante Júlio dos Santos Ângelo não é muito conhecido por seu nome. Apenas três letras (P-E-U) identificam o alagoano que participou de importantes conquistas da "Geração de Ouro" do Flamengo, na década de 80.

Peu nasceu em Maceió, onde começou sua história em campo no Centro Sportivo Alagoano (CSA). A mãe de Peu era lavadeira do clube e o pai dele foi segurança, roupeiro, uma espécie de "faz tudo". Foi assim, desde menino, que ele foi criado entre os jogadores e a bola, tirando lições valiosas.

Aos 15 anos Peu já jogava pelo azulino alagoano e ainda muito jovem conquistou títulos nas categorias de base. Aos 17, já atuava entre os profissionais. Como o CSA revelava jogadores para os times do Rio de Janeiro e de São Paulo, em 1981 Peu foi parar no Flamengo de Zico & Cia.

Atacante eficiente com excelente domínio de bola, toques precisos, Peu só não teve mais oportunidades de se destacar no Flamengo porque caiu num time mágico. Por conta disso sempre foi um reserva de luxo, um jogador extremamente capaz, mas que quase sempre começava o jogo no banco de reservas. Nem por isso ele era triste. Muito pelo contrário! Alvo preferido das brincadeiras dos jogadores, principalmente de Zico, Peu sempre teve espírito jovial e alegre.


Foram quatro anos na Gávea, onde viveu um período muito intenso na história do clube. Peu teve a oportunidade de dar a volta olímpica três vezes na Taça Guanabara, uma no Carioca, venceu um Brasileiro, a Libertadores e o Mundial. Quer mais? Bom, é o suficiente para colocá-lo na galeria de grandes campeões pelo clube.

Ao deixar o Flamengo, Peu ainda se aventurou por uma série de times pelo Brasil e também no exterior. Foi campeão em Pernambuco (pelo Santa Cruz), e no Paraná (pelo Atlético), jogou ao lado de Raí no Botafogo de Ribeirão Preto e foi campeão mexicano com o Monterrey, em 1986. Ainda passeou por diversos Estados até encerrar definitivamente a carreira, aos 34 anos, levantando o título alagoano pelo clube que o revelou, o CSA.

Depois de pendurar as chuteiras, iniciou sua carreira de técnico sem sair da terra natal. Primeiro no Comercial AL, em 1996, depois no Dínamo AL, campeão das segunda divisão estadual, e posteriormente no Murici.

De lá para cá treinou times de base, como o Rio Negro RR e, em 2004, foi convidado para comandar o Itacuruba (PE) , na Série C do Campeonato Brasileiro.

No último domingo, 1º de março, o ex-craque do Flamengo, que agora é diretor das categorias de base do CSA, esteve em Petrolândia, no Sertão de Pernambuco, onde realizou testes com dezenas de jovens atletas no campo da Vila Dr. Francisco Simões de Lima, mais conhecido como campo da Vila dos Pescadores. Na oportunidade, o ex-craque do Flamengo concedeu entrevista exclusiva ao Blog de Assis Ramalho.

Confira abaixo a entrevista.

Assis Ramalho: Peu, eu gostaria que você fizesse um resumo de sua brilhante carreira, já que você iniciou e brilhou no CSA, tendo saído de lá, ainda muito jovem, quando foi contratado pelo Flamengo, que naquela época tinha um super elenco, era o todo poderoso time comandado por Zico, na época o melhor jogador do futebol brasileiro. Como foi para você chegar lá e, de repente, estar jogando no meio daquelas feras todas? Eu acho que para você foi um sonho realizado, não?

Peu: Pra mim, foi algo muito importante, muito bom e muito gratificante. Na minha carreira eu ganhei muitos títulos. No CSA, por exemplo, eu comecei com 10 anos de idade, onde fui campeão em todas as categorias de base. Já como profissional, eu conquistei títulos alagoanos e também fui vice-campeão brasileiro pelo CSA da Taça de Prata (o que hoje representa a série B no futebol brasileiro). Depois, como você disse, eu fui contratado pelo Mengão, e lá eu vivi grandes momentos e conquistei grandes títulos. No mengão eu fui campeão da Taça Guanabara por três vezes, campeão carioca, campeão brasileiro, campeão da Libertadores e campeão mundial em 1981. Depois eu fui para o Monterrey do México, onde também fui campeão, de lá voltei para o futebol brasileiro, onde joguei no Atlético paranaense, no Cruzeiro, no Botafogo de Ribeirão Preto. Aliás, no Botafogo de Ribeirão Preto eu joguei com Raí. Também joguei no Santa Cruz, entre outros times. Então, com todo esse currículo que eu passei para você, eu me sinto preparado para fazer um bom trabalho nas categorias de base do CSA.

Assis Ramalho: Ainda em relação à sua passagem pelo Flamengo, como você foi recebido pelos jogadores da Gávea? Eu pergunto isso porque, na época, o time era cheio de grandes estrelas. Além do seu astro maior, que era o Zico, tinha também o Júnior, o Leandro, o Mozer, Andrade, Adílio, Tita, Raul, entre outros. Todos eles lhe receberam bem?

Peu: É verdade, pra mim foi algo inesquecível. De repente você está ali, no meio daquelas feras todas. Mas posso lhe dizer que eu fui muito bem recebido por todos e vou aproveitar essa oportunidade e contar uma coisa. Você sabe que aquele grupo era um grupo onde quase todos foram formados na base do Flamengo. Aquele elenco tinha quase trinta jogadores, e no meio deles só tinha quatro que não tinham sido feitos em casa (no Flamengo), que éramos eu, Lico, Raul Plasma e (Paulo César) Carpergiani. Então, como era um grupo feito em casa, era um grupo muito unido e super fechado. E pelo que eu sentia, eram eles quem decidiam quem era o jogador que ia ficar, porque o jogador tinha que ser bom de bola e bom de grupo

Assis Ramalho: Mas você, até onde eu sei, caiu nas graças do grupo porque na época eu me lembro que os jogadores do Flamengo, principalmente o Zico, gostavam muito de brincar com você, e dava para perceber que eles tinham um carinho muito grande por você, o que não era pra qualquer um. Aliás, ainda nos tempos de hoje, depois de mais de 30 anos, a gente ainda vê o Zico lembrando de você, falando do seu jeito divertido no Flamengo da época. Como é ter conquistado a amizade de Zico e ser amigo dele até hoje?


Pêu; É verdade, você disse muito bem. Pra mim é um privilégio muito grande ser amigo do Zico, até os tempos de hoje. Inclusive, recentemente indicaram um atleta da Paraíba pra ele (Zico), e ele me mandou ir lá, olhar esse atleta. Eu fui, dei o aval positivo e ele levou. Aproveito pra dizer pra você que no dia 26 de março, Zico vai estar em João Pessoa onde vai acontecer um jogo de masteres entre ex-jogadores do Corinthians (Amigos de Viola) e ex-jogadores do Flamengo (Amigos de Zico), e eu estarei lá a convite do Zico, que é meu amigo.

Assis Ramalho: Ao que parece, aquele grupo do Flamengo era muito unido, porque até hoje os jogadores estão sempre se encontrando, estão sempre programando algum evento para se ter um motivo de estar juntos, muito diferente dos tempos de hoje em que a gente não vê amizade nenhuma na classe dos atuais jogadores.

Peu: Você está muito certo, porque aquele time virou uma família. O pessoal está sempre ligando um para o outro, querendo saber como ele está, se está precisando de alguma coisa. É como você disse, todos procuram inventar um evento para estarem juntos novamente.

Assis Ramalho: Entre os muitos jogos e os muitos gols marcados por você, qual o jogo e o gol que mais lhe marcou em sua carreira?

Peu: Olha, eu acho que um gol que me marcou muito, foi um que eu fiz na semifinal do Campeonato Brasileiro de 1982, contra o Guarani, no Maracanã com 145 mil torcedores. O Zico fez o primeiro e eu fiz o segundo, e nós vencemos por 2 x 1. Aquele resultado deu a nós o direito de decidir o título com o Grêmio, onde fomos campeão no Olímpico ganhando por 1 x 0, com gol de Nunes. No primeiro jogo, no Maracanã, foi 1 x 1, com gol de Zico. Então, aquele jogo e aquele gol contra o Guarani, foi um jogo e um gol inesquecível. Mas, tem um outro gol que foi muito importante na minha carreira, que foi o que eu marquei na decisão do Campeonato Alagoano de 1980, aos 47 minutos do segundo tempo, diante do nosso arquirrival CRB. Vencemos por 2x1 e fomos campeões. Naquele jogo o placar estava 1 x1, o CRB jogava pelo empate e o meu irmão Jorge Siri tinha perdido um pênalti. Então, quando tudo parecia perdido, aconteceu um lateral para o nosso time, e eu rapidamente pedi a bola. Ao receber a bola, eu driblei dois jogadores e chutei de fora da área, no ângulo. A bola bateu na trave e entrou. Aquele gol foi muito importante porque, além de ter dado o título ao CSA, eu consegui livrar a pele do meu irmão, que tinha perdido o pênalti, e aquele pênalti poderia prejudicar a carreira dele, porque tinha sido diante do CRB, o maior adversário do CSA.

Assis Ramalho: Peu, o que é que você ainda lembra daquela decisão histórica do Mundial de 1981, quando o Flamengo foi campeão no Japão, diante do Liverpool da Inglaterra. Eu já ouvi jogadores, inclusive o Zico e o Júnior, afirmarem que os jogadores ingleses ironizaram os jogadores do Flamengo antes da decisão. Isso foi verdade?

Peu: Sim, foi verdade. O que aconteceu foi que os jogadores do Liverpool achavam que o jogo já estava decidido, e que eles iriam ser campeões com a maior facilidade. Essa ironia que você citou aconteceu na véspera do jogo, quando nós (jogadores do Flamengo) fomos fazer o reconhecimento do campo. Quando nós chegamos, eles tinham acabado de fazer o reconhecimento do campo e ficaram olhando pra nós e rindo. Como eles eram todos jogadores altos, chamados de 'sangue puro', olharam pra nós, que éramos na maioria franzinos, e começaram olhar um para o outro e começaram a tirar sarro da cara da gente, inclusive nos chamando de desnutridos e "passa-fome". No final do jogo nós ganhamos de 3 x 0, e aí eles viram que a gente realmente tinha fome, mas era fome do título mundial, que ganhamos dando "olé". Aliás, como os gols foram marcados no primeiro tempo (dois de Nunes e um de Adílio), no segundo tempo eles, para não levar uma goleada maior, jogaram retrancados. (Peu abriu um largo sorriso ao responder).

Assis Ramalho: Peu, muito obrigado por sua atenção com a nossa reportagem, e deixo o espaço para você fazer suas considerações finais da entrevista.


Peu: Eu deixo um abraço para todos os torcedores do Flamengo, que na época torceram por mim, e também para os torcedores mais jovens, que não tiveram a oportunidade de ver Peu jogar, nem ver aquele time maravilhoso do Mengão. Também deixo um abraço para os torcedores dos demais times, porque futebol é festa, é alegria e a rivalidade fica apenas dentro de campo, quando a bola rola. Eu também quero deixar um abraço pra você que fez essa bonita entrevista comigo e que vai servir para aqueles que não conheciam a minha história no futebol. Gostei muito da entrevista, fiquei muito feliz com as suas lembranças, que fizeram com que eu voltasse àqueles bons tempos. Muito obrigado,e mais uma vez parabéns pela entrevista. É sempre bom quando a gente dá uma entrevista para uma pessoa que está por dentro do assunto, que conhece os fatos, e você mostrou isso neste entrevista. Parabéns, e até uma próxima.


Peu (camisa azul) em um dos muitos encontros com amigos da época do Fla. Na foto, entre outros, Andrade, Adílio e Júnior.

Foto oficial do elenco do Flamengo Campeão Mundial de 1981. Agachado, Peu é o primeiro da esquerda para a direita.

Peu (último jogador agachado da esquerda para direita) no Flamengo (Foto: Arquivo/Museu dos Esportes)

Da Redação do Blog de Assis Ramalho

Petrolândia: Cantata abre programação natalina do município neste sábado (21)

Divulgação/Prefeitura Municipal de Petrolândia

Petrolândia: Graduação de alunos da Nova União Ebbers Bros Jiu-Jitsu lota Centro Cultural


"Mais um momento inesquecível que irá ficar marcado para sempre em nossas memórias. Quem diria que íamos encontrar esse centro cultural tão cheio? Isso se chama trabalho sério, com responsabilidade e comprometimento. Obrigado a todos os alunos, pais, familiares e amigos que torcem e acreditam nesse trabalho".

Com essas palavras o professor Thiago Ebbers, da Nova União Ebbers Bros Jiu-Jitsu em Petrolândia, destacou a cerimônia de graduação dos alunos da academia, realizada no Centro Cultural.

Thiago foi também um dos graduandos. Na oportunidade, ele recebeu o primeiro grau na faixa preta.


Redação do Blog de Assis Ramalho
Com informações e fotos de Thiago Ebbers

Petrolândia recebe exibição do filme “O menino que tinha medo do rio” neste domingo (22)

Divulgação/Prefeitura de Petrolândia

Petrolândia: Saúde & Sorriso Consultórios Especializados estão em recesso de 20/12 a 04/01


Divulgação/Saúde & Sorriso Consultórios Especializados

Filme produzido em Petrolândia é premiado no Recife


O filme “O menino que tinha medo do rio”, produzido por petrolandenses a partir das oficinas realizadas no projeto Cinema no interior, foi premiado em 1° lugar na mostra competitiva formação e categoria ficção durante o encerramento da 21ª edição do Festival de Curtas de Pernambuco (FestCine), realizado no Cinema São Luiz, em Recife.

O FestCine tem o objetivo de incentivar a produção audiovisual pernambucana e é realizado pelo Governo de Pernambuco e a Prefeitura do Recife.

Além de Petrolândia, cidades como Arcoverde, Buíque, Carpina, Caruaru, Igarassu, Jaboatão dos Guararapes, Jatobá, Olinda, Orobó, Petrolina, Recife e Tacaratu, estiveram sendo representados pelos 49 selecionados durante o evento.

As informações são da Prefeitura de Petrolândia

Paulo Câmara destaca ações exitosas de 2019 em reunião com secretariado


Foto: Hélia Scheppa/SEI

O governador Paulo Câmara reuniu todo o seu secretariado nesta sexta-feira (20.12), no Palácio do Campo das Princesas, para um balanço final do ano de 2019. No encontro, que contou também com a presença da vice-governadora Luciana Santos, foram abordados os principais avanços e realizações do Governo do Estado ao longo do ano, as ações em andamento, a questão orçamentária, assim como os principais desafios. Na ocasião, o governador destacou a importância da unidade entre as secretarias para alcançar resultados positivos, e abordou ainda as diretrizes e metas para o ano de 2020.

“Temos uma missão muito importante de ajudar Pernambuco a atravessar toda essa confusão que está no País, de maneira a ter em cada área respostas positivas em relação ao que a população precisa e tem o direito de receber. Vamos continuar fortalecendo o nosso modelo de gestão, nosso modelo de planejamento e o nosso modelo fiscal. Isso é fundamental para que a gente possa avançar”, afirmou Paulo Câmara.

Famílias gastam 12 vezes mais com medicamentos do que o governo



O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) divulgou nesta sexta feira (20) a Conta-Satélite de Saúde 2010-2017, estudo que avalia o histórico de gastos com saúde no país. Nele, foi revelado que o valor total dessa despesa foi de R$ 608,3 bilhões, em 2017, o que representa 9,2% do Produto Interno Bruto (PIB), daquele ano. Foi a primeira vez, desde que o estudo é feito, que houve recuo neste tipo de gasto.

A pesquisa revelou, também, que as famílias e instituições sem fins lucrativos que prestam atendimento à população gastaram mais da metade do valor total de despesas de 2017 - R$ 354,6 bilhões (5,4% do PIB), enquanto o governo foi responsável por R$ 253,7 bilhões (3,9% do PIB).

Na Alepe, Diogo Moraes destaca ações da Frente de Combate ao Suicídio


Foto: Roberto Soares/Alepe

A criação da Frente Parlamentar de Combate à Automutilação e ao Suicídio ganhou destaque no pronunciamento do deputado Diogo Moraes (PSB), que apresentou um balanço das atividades em 2019, na última quinta-feira (19), na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). O colegiado, instituído por solicitação dele, tem como objetivo promover políticas públicas de prevenção a esses tipos de ocorrências, atuando na fiscalização, realização de debates e no diálogo sobre o tema com especialistas, autoridades e representantes da população.

“Por meio desses estudos, iniciamos a tramitação de propostas importantes para a causa, como o Projeto de Lei (PL) nº 788/2019, que cria o Plano Estadual de Prevenção ao Suicídio”, disse. Também mereceram registro o PL nº 679/2019, para criar o Dia Estadual de Conscientização sobre os Transtornos Mentais, e o PL nº 680/2019, que inclui o Junho Violeta, mês dedicado a prevenir o abandono e promover a proteção dos idosos, no Calendário Oficial de Eventos. “Agradeço aos colegas que participam do grupo parlamentar. Trata-se de um debate profundo que envolve diversos setores”, declarou Moraes, que coordena o colegiado.

TJPE funciona em regime de Plantão Judiciário durante fim de ano



Mensagem de fim de ano da Presidência do TJPE

O Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) funciona em regime de Plantão Judiciário entre os dias 21 de dezembro de 2019 e 1º de janeiro de 2020 por conta dos feriados, dos fins de semana e do recesso forense. No período, serão atendidas as demandas urgentes de caráter cível e criminal, como habeas corpus, mandados de segurança e medidas cautelares. Já as atividades judiciais regulares ficam suspensas, com retorno na quinta-feira (2/01).

O Plantão Judiciário do 1º Grau na Capital acontece no Fórum Desembargador Rodolfo Aureliano, Ilha Joana Bezerra, das 13h às 17h. Os plantões do 1º Grau também são realizados em 14 unidades judiciárias da Região Metropolitana do Recife (RMR) e do Interior.

Já o Plantão Judiciário do 2º Grau ocorre no Núcleo de Distribuição e Informação Processual, localizado no térreo do Palácio da Justiça, bairro de Santo Antônio, no Recife. O horário de funcionamento também é das 13h às 17h.

Plantão Judiciário: http://www.tjpe.jus.br/web/plantao-judiciario/informacoes-gerais

Plantão Capital: http://www.tjpe.jus.br/web/plantao-judiciario/plantao-capital

Plantão RMR e Interior: http://www.tjpe.jus.br/web/plantao-judiciario/plantao-interior

Plantão 2º Grau: http://www.tjpe.jus.br/web/plantao-judiciario/consultas/plantao-2grau

Texto: Redação | Ascom TJPE
Imagem: Publicidade e Design | Ascom TJPE

Cais do Sertão recebe Cantata Natalina neste domingo (22)


Coro de Câmara do Conservatório Pernambucano de Música (Foto: Divulgação)

A magia e o espírito do Natal entram em cena neste domingo (22), no Centro Cultural Cais do Sertão. Em parceria com a Secretaria de Educação, a Secretaria de Turismo e Lazer do Estado e a Empetur promovem uma Cantata Natalina, apresentada pelo Coro de Câmara do Conservatório Pernambucano de Música. O evento, com repertório formado por músicas sacras e natalinas, começa às 16h, no Espaço Sertão Mundo, com entrada gratuita.

“Às vésperas do Natal, as famílias pernambucanas terão a oportunidade de acompanhar a apresentação de um conceituado grupo erudito. É uma alternativa de lazer acessível a todas as idades, na região central do Recife e aberta ao público”, afirmou o secretário de Turismo e Lazer de Pernambuco, Rodrigo Novaes.

Salário Maternidade: O direito para MEI, mulheres desempregadas e domésticas.



O salário-maternidade é um direito que se estende a MEIs e, até mesmo, às mães desempregadas. Esse valioso benefício está ao alcance de todas as gestantes do país.

Mas como funciona o salário-maternidade: O conceito é simples, trata-se de uma licença equivalente a 120 dias contados a partir do oitavo mês de gravidez. Durante o período, a gestante recebe um salário mensal com base no último salário de contribuição ou informações do CNIS (Cadastro Nacional de Informações Sociais).

Dentro da Lei, o microempreendedor individual que estiver em dia com as contribuições à Previdência Social tem direito a benefícios. Portanto a mãe empreendedora deve pagar mensalmente o DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional) antes mesmo da gravidez.

sexta-feira, dezembro 20, 2019

MPPE atua em regime de plantão de 21/12/2019 a 1º/01/2020



O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) comunica à sociedade que funcionará em regime de plantão entre os dias 21 de dezembro e 1º de janeiro de 2019. O atendimento ao público será mantido na Capital e nas sedes das 14 Circunscrições Ministeriais em todo o Estado.

Para consultar os endereços das sedes, horários de atendimento e os nomes dos promotores e procuradores de Justiça que atuarão durante o plantão, basta acessar a página Escala de Plantão.

MPPE

Ypê chega a Pernambuco com perspectiva de gerar 700 novos empregos, entre postos diretos e indiretos


Empreendimento consiste em fábrica e centro de distribuição para atender às regiões Norte e Nordeste com materiais de limpeza para casa, cuidados com roupas e higiene pessoal (Foto: Marlon Diego/Divulgação)

A indústria de Pernambuco contará com mais uma marca de peso. A Ypê, empresa nacional presente em 98% dos lares brasileiros com produtos de higiene e limpeza, é a 115ª empresa a anunciar novos investimentos ou iniciar as suas operações no Estado em 2019. O empreendimento, que contempla fábrica e centro de distribuição (CD), ficará no município de Itapissuma, Região Metropolitana do Recife (RMR). O projeto faz parte do plano de expansão da empresa no Brasil e coloca Pernambuco na estratégia de produção e distribuição do portfólio da Ypê nas regiões Norte e Nordeste. A operação deve começar em 2022, gerando 700 empregos, entre diretos e indiretos, na fabricação de artigos de higiene e limpeza.

O protocolo de intenções para construção da fábrica e do CD foi assinado nesta quinta-feira (19) pelo governador Paulo Câmara e pelo presidente da empresa, Waldir Beira Júnior, no Palácio do Campo das Princesas. O encontro para formalizar o investimento também contou com a presença do secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Bruno Schwambach; do secretário da Fazenda, Décio Padilha; do presidente da Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (AD Diper), Roberto Abreu e Lima; e do presidente do Complexo de Suape, Leonardo Cerquinho, que articularam a atração do investimento, além de consultores contratados pela empresa.

Propriedade Legal: Iterpe firma parceria com a Prefeitura de Iati para regularização fundiária



Na última terça-feira (17), o Instituto de Terras e Reforma Agrária de Pernambuco (Iterpe), junto com a Prefeitura de Iati, firmou parceria por meio de Termo de Cooperação Técnica para promover a Regularização Fundiária de 500 imóveis rurais do município. A implementação das ações fazem parte do Propriedade Legal, programa do Governo do Estado que visa a titulação de 65 mil imóveis rurais e urbanos.

A parceria viabilizará a execução do trabalho de georreferenciamento das áreas, cadastro das famílias rurais e emissão dos títulos de terra. Para viabilizar as ações, o Iterpe utilizará os recursos por meio do convênio nº 851671 firmado entre o Iterpe e a União, que junto com a infraestrutura e recursos humanos a ser fornecido pela Prefeitura Municipal de Iati agilizará o trabalho.