"Apesar de ser a primeira negra a sentar na bancada do programa, fui demitida sob a justificativa de que, apesar de gostarem muito do meu trabalho, precisavam de alguém mais neutro (sic) do que eu. E como estavam passando por uma crise, eles precisavam enxugar o quadro de repórteres (que depois da minha saída aumentou). Nunca falei disso publicamente, mas me dói demais ver isso acontecer. São as chibatadas contemporâneas. Não nos deixam ocupar a sala da casa grande, por mais qualificados que sejamos", disparou.
A Globo afirmou, ao E+, que "a acusação não procede", já que Alinne atuou por seis anos na emissora, passando por quatro programas, nos segmentos do jornalismo e do entretenimento. Segundo a empresa, a saída de Alinne se deu simplesmente porque "o contrato chegou ao fim e não foi renovado", numa dinâmica que a emissora caracteriza como "comum a qualquer outro profissional ou empresa".