Intervenções realizadas sem as prescrições de profissionais habilitados podem ter consequências graves, tanto para os edifícios quanto para seus usuários.
"Basta que se troque a palavra farmácia por loja de materiais de construção e se substitua receita médica por projeto e especificação e se estará face a face com inúmeras tentativas empíricas de se solucionar manifestações indesejáveis nos mais diversos tipos de construções", relata o especialista.
Segundo Figueiredo, são observadas "automedicações" em imóveis de todos os tamanhos, tipos e padrões, desde o mais simples ao de alto padrão. O engenheiro informa os exemplos mais comuns de automedicação:
- Trocar disjuntores por outros com maior amperagem, quando os originais desarmam com frequência em razão de excesso de carga;