Ana Lúcia Mota, mãe da menina Beatriz Angélica Mota, assassinada aos sete anos de idade com 42 facadas, iniciou nesta segunda-feira (13) uma greve de fome por tempo indeterminado. Ela cobra o acesso ao inquérito que investiga o crime, ocorrido em dezembro de 2015, em Petrolina, no Sertão pernambucano. Até hoje, o responsável pelo homicídio não foi preso.
Lúcia, alega que até hoje não teve resposta da Polícia Civil em relação ao seu pedido de acesso ao inquérito do assassinato da filha. Segundo a mãe, desde que solicitou as informações à delegada Gleide Ângelo, em agosto deste ano, não obteve retorno. "Ela só disse que tem que alinhar o assunto com o Ministério Público e outras desculpas. Mas não me deu uma resposta definitiva", afirma.
Ela alega também que conversou com promotores que afirmam não haver nenhum impedimento para que a família saiba do conteúdo do inquérito. "Vou até onde o meu corpo aguentar. Só paro quando tiver uma resposta da delegada, deferindo ou indeferindo o meu pedido", garante.
Lúcia, alega que até hoje não teve resposta da Polícia Civil em relação ao seu pedido de acesso ao inquérito do assassinato da filha. Segundo a mãe, desde que solicitou as informações à delegada Gleide Ângelo, em agosto deste ano, não obteve retorno. "Ela só disse que tem que alinhar o assunto com o Ministério Público e outras desculpas. Mas não me deu uma resposta definitiva", afirma.
Ela alega também que conversou com promotores que afirmam não haver nenhum impedimento para que a família saiba do conteúdo do inquérito. "Vou até onde o meu corpo aguentar. Só paro quando tiver uma resposta da delegada, deferindo ou indeferindo o meu pedido", garante.