Após passar pelos departamentos jurídico e de recursos humanos, o plano foi aprovado na quarta-feira, 16, pela diretoria da companhia e agora só depende de aprovações burocráticas, como a autorização do conselho de administração e do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, para ser anunciado.
Embora tenha tido um grande número de adesões, com 6,26 mil desligamentos - permitindo à empresa reduzir em R$ 68,6 milhões os gastos mensais com pagamentos de salários, ou R$ 543,5 milhões até o fim do ano -, o programa de demissões voluntárias executado durante o primeiro semestre ficou aquém do objetivo dos Correios de cortar 8,2 mil empregados e enxugar a folha em R$ 72,9 milhões por mês.