Primeiro o WannaCry, em maio, que afetou 300 mil computadores em 150 países, ente eles o Brasil. Agora toda a sofisticação do Petya, que alastrou empresas em grande parte do mundo todo, inclusive em companhias brasileiras e em unidades hospitalares, como duas sedes do Hospital do Câncer de Barreto, localizados no interior de São Paulo.
A onda de ataques teve proporções intercontinentais e a capacidade dos hackers de infestar grandes companhias e órgãos governamentais com códigos maliciosos alarmou a preocupação de organizações dos mais variados portes, que por vezes estão mais vulneráveis em relação à segurança da informação. O alerta aqui vai para as companhias de energia elétrica.