Um avião de combate à incêndios despeja água sobre um incêndio perto da aldeia de Pedrogão Grande, em Portugal. Mais de 2 mil bombeiros lutam para conter grandes incêndios florestais na região central do país (Foto: Paulo Duarte/AP)
O incêndio que devasta a região central de Portugal desde sábado (17) provocou a morte de 64 pessoas. Delas, 47 morreram carbonizadas na Estrada Nacional 236 (EN 236-1), que liga Figueiró a Castanheira de Pera. Uma estrada que a mídia portuguesa já apelidou de “estrada da morte”, pois os restos das vítimas foram encontrados em menos de 500 metros, em volta do cruzamento com outra estrada, a IC 8, que liga Pedrógão Grande com a EN 236-1.
Das 47 vítimas encontradas na EN 236-1, 30 estavam dentro dos seus carros, e 17 fora deles ou à beira da estrada, o que sugere que tentaram fugir das chamas. A maioria das vítimas foi surpreendida pelo fogo e encurralada pelo incêndio quando regressavam a suas casas vindas da Praia Fluvial das Rocas, em Castanheira de Pêra.
O incêndio que devasta a região central de Portugal desde sábado (17) provocou a morte de 64 pessoas. Delas, 47 morreram carbonizadas na Estrada Nacional 236 (EN 236-1), que liga Figueiró a Castanheira de Pera. Uma estrada que a mídia portuguesa já apelidou de “estrada da morte”, pois os restos das vítimas foram encontrados em menos de 500 metros, em volta do cruzamento com outra estrada, a IC 8, que liga Pedrógão Grande com a EN 236-1.
Das 47 vítimas encontradas na EN 236-1, 30 estavam dentro dos seus carros, e 17 fora deles ou à beira da estrada, o que sugere que tentaram fugir das chamas. A maioria das vítimas foi surpreendida pelo fogo e encurralada pelo incêndio quando regressavam a suas casas vindas da Praia Fluvial das Rocas, em Castanheira de Pêra.