Fotos: Assis Ramalho
Ato foi encerrado com pronunciamento e benção do padre Luiz Augusto. O pároco local criticou a postura do governo federal, chamando a Reforma da Previdência de ''reforma da maldade''.
Trabalhadores de várias categorias paralisaram as atividades nesta sexta-feira(28) em Petrolândia, no Sertão de Pernambuco, em protesto contra as reformas da Previdência e Trabalhista, propostas pelo governo federal.
O movimento foi iniciado por volta das 7h30 da manhã, com concentração na sede do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, onde foi servido café da manhã. Em seguida os manifestantes interditaram a ponte de acesso ao município de Petrolândia, na BR-316, por aproximadamente meia hora.
Após a liberação do trânsito na rodovia, os manifestantes seguiram em passeata, com cartazes e faixas, até o Mercado Público, no centro da cidade, local onde acontecia a feira livre semanal. Depois de uma pequena parada, onde alguns lideres fizeram uso da palavra, a passeata proseguiu com destino a rua Clodoaldo Bezerra, onde fica localizado parte do comércio de Petrolândia.
O comércio não aderiu a convocação de greve geral das entidades sindicais, a exemplo da prefeitura que também não liberou seus servidores para fazer parte do movimento. Algumas críticas foram feitas ao gestor Ricardo Rodolfo.
Após o discurso de várias lideranças, que fizeram duras críticas a políticos que podem aprovar as reformas, o final do ato público foi encerrado por volta das 10h00 com o pronunciamento e as benção do padre Luiz Augusto. O pároco local criticou a postura do governo federal, chamando a Reforma da Previdência de ''reforma da maldade''.
Várias categorias participaram do protesto, entre elas: professores, estudantes, agricultores, vereadores, Quilombolas, Associações, Igrejas, MST (Movimento dos Trabalhadores Sem Terra), Central Única dos Trabalhadores (CUT), Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Petrolândia (STR), Sindicato dos Servidores Municipais de Petrolândia (SINSEMP) e Sindicato dos Professores do estado de Pernambuco (Sinpro).
O movimento foi iniciado por volta das 7h30 da manhã, com concentração na sede do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, onde foi servido café da manhã. Em seguida os manifestantes interditaram a ponte de acesso ao município de Petrolândia, na BR-316, por aproximadamente meia hora.
Após a liberação do trânsito na rodovia, os manifestantes seguiram em passeata, com cartazes e faixas, até o Mercado Público, no centro da cidade, local onde acontecia a feira livre semanal. Depois de uma pequena parada, onde alguns lideres fizeram uso da palavra, a passeata proseguiu com destino a rua Clodoaldo Bezerra, onde fica localizado parte do comércio de Petrolândia.
O comércio não aderiu a convocação de greve geral das entidades sindicais, a exemplo da prefeitura que também não liberou seus servidores para fazer parte do movimento. Algumas críticas foram feitas ao gestor Ricardo Rodolfo.
Após o discurso de várias lideranças, que fizeram duras críticas a políticos que podem aprovar as reformas, o final do ato público foi encerrado por volta das 10h00 com o pronunciamento e as benção do padre Luiz Augusto. O pároco local criticou a postura do governo federal, chamando a Reforma da Previdência de ''reforma da maldade''.
Várias categorias participaram do protesto, entre elas: professores, estudantes, agricultores, vereadores, Quilombolas, Associações, Igrejas, MST (Movimento dos Trabalhadores Sem Terra), Central Única dos Trabalhadores (CUT), Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Petrolândia (STR), Sindicato dos Servidores Municipais de Petrolândia (SINSEMP) e Sindicato dos Professores do estado de Pernambuco (Sinpro).
O evento contou com o apoio da Guarda Municipal que orientou o trânsito ao longo da passeata.
Ver todas as fotos > Trabalhadores fecham rodovia e ocupam ruas de Petrolândia
Redação do Blog de Assis Ramalho
Fotos: Assis Ramalho
Redação do Blog de Assis Ramalho
Fotos: Assis Ramalho