A seleção simplificada para contratações na secretaria de Educação de Serra Talhada pode virar caso de Justiça por interferência política e indicações de vereadores. A moradora da Fazenda Cacimbinha, Maria Leidiane da Silva Aquino, 30 anos, procurou a redação do FAROL para relatar sua indignação com o processo de seleção da secretaria de Educação. Segundo ela, por indicação de vereadores da cidade, pessoas desclassificadas e com baixa pontuação estão assumindo os cargos em lugar de outros concorrentes que foram aprovados.
“Eu fiz uma teste seletivo na área da educação para merendeira e no mínimo eles pediam 50 pontos, e eu tirei 37. E tem uma indicada de um vereador que tirou quatro pontos e está trabalhando, enquanto eu fiquei para trás. Estou me sentindo injustiçada, ela ter 4 pontos, enquanto tem outros com 40, 46 e foram desclassificado e ela ser vitoriosa para ter o trabalho. Eu dei aula para o programa Paulo Freire, tenho curso de computação, já fiz cursos de auxiliar de serviços gerais, de limpeza e alimentos para atender os alunos e tudo isso soma pontos”, reivindicou.
“Eu fiz uma teste seletivo na área da educação para merendeira e no mínimo eles pediam 50 pontos, e eu tirei 37. E tem uma indicada de um vereador que tirou quatro pontos e está trabalhando, enquanto eu fiquei para trás. Estou me sentindo injustiçada, ela ter 4 pontos, enquanto tem outros com 40, 46 e foram desclassificado e ela ser vitoriosa para ter o trabalho. Eu dei aula para o programa Paulo Freire, tenho curso de computação, já fiz cursos de auxiliar de serviços gerais, de limpeza e alimentos para atender os alunos e tudo isso soma pontos”, reivindicou.