Entre os chamados órgãos sólidos, o coração foi o que teve a maior queda no número de transplantes, de 22% (foram 36 em 2015 e 28 em 2016), seguido de rim, com queda de 20% (de 254 em 2015 para 202 em 2016). Já medula óssea teve uma queda de 13% (de 172, em 2015, para 150, em 2016).
“Só podemos efetivar um transplante se tivermos a autorização familiar do potencial doador. Sem doador não há transplante”, afirma a coordenadora da CT-PE, Noemy Gomes. “Também precisamos chamar a atenção para que os profissionais de saúde participem desse processo, que façam a identificação precoce desse potencial doador, que o mantenham em condições de efetivar o ato. E o mais importante: que acolham as famílias para que elas possam ter as informações suficientes e se sintam seguras em exercer o direito da doação”, completa.