Nova série do Saúde com Ciência, a ser apresentado de 18 e 22 de janeiro de 2016, completa trilogia sobre problemas relacionados ao contato com animais que frequentam zonas rural e urbana. O programa Saúde com Ciência é veiculado de segunda a sexta pela Web Rádio Petrolândia (http://webradiopetrolandia.com.br/), durante a programação.
A quantidade de lixo produzida pelos seres humanos, a falta de predadores naturais e a existência de ambientes que servem de proteção, como terrenos baldios, são alguns fatores que facilitam a presença das chamadas pragas urbanas. Mais comuns em cidades de médio e grande porte, elas se proliferam com rapidez e oferecem riscos à saúde humana.
Um desses animais é o escorpião amarelo, habitante mais frequente das regiões Sudeste e Centro-Oeste e um dos principais causadores de acidentes domésticos graves no país. O coordenador do Serviço de Toxicologia do Hospital João XXIII, Délio Campolina, lembra que o escorpião teve facilidade na adaptação ao ambiente urbano, já que encontrou ambientes favoráveis ao seu desenvolvimento, como lotes vazios, entulhos e, principalmente, galerias de esgoto. A falta de predadores e a abundância de alimentos também colaboram para a sua proliferação e sua picada pode ser fatal. “Problemas como hipertensão, alterações e até mesmo falências cardíacas, além do veneno agir no pulmão, podendo levar ao edema de pulmão e mesmo ao óbito”, afirma Campolina.
Um desses animais é o escorpião amarelo, habitante mais frequente das regiões Sudeste e Centro-Oeste e um dos principais causadores de acidentes domésticos graves no país. O coordenador do Serviço de Toxicologia do Hospital João XXIII, Délio Campolina, lembra que o escorpião teve facilidade na adaptação ao ambiente urbano, já que encontrou ambientes favoráveis ao seu desenvolvimento, como lotes vazios, entulhos e, principalmente, galerias de esgoto. A falta de predadores e a abundância de alimentos também colaboram para a sua proliferação e sua picada pode ser fatal. “Problemas como hipertensão, alterações e até mesmo falências cardíacas, além do veneno agir no pulmão, podendo levar ao edema de pulmão e mesmo ao óbito”, afirma Campolina.