Dr. João Lopes concedeu entrevista coletiva à mídia de Petrolândia, com representantes convidados pelo critério de imparcialidade na prestação de informações e notícias sobre a política do município.
Publicamos hoje a continuação da matéria iniciada nessa sexta-feira (25), com a parte inicial e mensagem de Natal e Ano Novo, originada em entrevista coletiva concedida pelo médico João Lopes, diretor do IBVASF, autodeclarado pré-candidato a prefeito de Petrolândia nas próximas eleições.
A terceira e última parte, a ser publicada neste domingo (27), contém a pesquisa realizada nos dias 18 e 19 de novembro em Petrolândia. A pesquisa será publicada em detalhes (áreas pesquisadas do município, faixa etária etc), bem como serão apresentadas as questões complementares da referida amostragem, que consistem em pesquisa de avaliação dos governos da presidenta Dilma Rousseff e do prefeito Lourival Simões, entre outras questões pertinentes.
Sobre o perfil desejado por Dr. João e realização de pesquisa de aceitação de nomes para compor a chapa como candidato a vice-prefeito
Caio, não sou eu, não é Dr. João que escolhe o candidato a vice, a pessoa que vai compor a chapa. Eu tenho o direito de dizer “eu quero um candidato nesse perfil”, porque você tem uma linha. Por exemplo, eu tenho a hombridade, o caráter, as coisas corretas, a correção na profissão, em tudo aquilo que faz parte do meio eu procuro ser correto, porque eu vim de um bojo familiar que adotava esse lema de a gente ser correto pra que as outras pessoas sejam corretas com você. Então, a respeito disso [escolha do candidato a vice], eu quero só dar palpite. Agora, a gente tem interesse também de que juntem vários fatores, que sejam vários fatores que venham dar o norte à escolha do candidato a vice, inclusive pesquisa, mais do que sempre, será a primeira opção nesse sentido. As pessoas que tenham palavras abalizadas, que sejam respeitadas, elas podem dar palpites, e eu queria muito fazer uma chapa diferente, de pessoas íntegras, de profissionais corretos, e que estivessem ao acesso do clamor da população, do povo. Essa é a forma. Eu acho que nós vamos encontrar dessa forma. Agora, essa escolha vai se prolongar até o último pau-de-arara, como eu estou dizendo, porque não existe, no momento, e eu acho que é desgastante e fere muitas coisas, e a gente pode esperar. Eu acho que, eleitoralmente, nós estamos muito bem. As pesquisas mostram a nossa ascendência, o nosso crescimento. É consistente, as pessoas que votam na gente, ele não oscila na pesquisa. Eu tenho a menor rejeição de todos os candidatos e tenho a maior aceitação de todos, inclusive quando junta o segundo e o terceiro, não dá ainda a minha aceitação, sem olhar quem quer que seja o candidato, se você for somar. Eu sei que existem margens de erro aí, mas é uma margem que não pode oscilar e o que eu tenho visto, – eu vi pesquisas de outras pessoas –, e elas batem demais com as que a gente tem de consumo interno. Então, eu acho que é um momento da gente procurar trabalhar, aquilo que a gente faz, trabalhar incansavelmente em benefício do povo. Os caras ficam preocupados com fulano, com sicrano, com “a” ou com “b”. Eu não me preocupo. Eu me preocupo com a gente, com o povo. Quando eu quero dizer “eu quero crescer 2 pontos na pesquisa”, a gente tome, tome trabalho pelo povo e isso se reflete nas pesquisas. É interessante isso. O meu desejo é que tudo se converta naquilo que Deus quer para o povo e pra Petrolândia.
Sobre o otimismo em ser eleito em 2016 para a prefeitura de Petrolândia, com base em pesquisas realizadas periodicamente.