Os suspeitos foram indiciados por crimes como corrupção ativa e passiva, tráfico de influência, lesão corporal e de integrar uma organização criminosa. As diligências foram feitas em Caruaru, Agrestina, São Caetano, Tacaimbó e no Recife.
Erik Lessa explicou como funcionava o esquema investigado na "Hipócrates". "Havia a dificuldade propositada no atendimento das pessoas [dentro do hospital] e, com essa dificuldade, os captadores - depois de 40, 50 dias - começavam a oferecer benefícios com o pretexto de ajudar as pessoas. Eles tentavam levar os pacientes para hospitais particulares ou realizar as cirurgias no interior da unidade, mas sempre cobrando pelo serviço", disse.
Entenda o caso