Aos 79 anos, Gino César estava se tratando de uma doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), conhecida como enfisema pulmonar, em um hospital particular da Zona Norte do Recife. Em agosto, ele já havia sofrido um infarto agudo no miocárdio. Na ocasião, passou um mês internado.
“Ele teve alta e estava se recuperando em casa, mas ficou com um cansaço grande. Há 15 dias, começou a se sentir mal, com dificuldade de respirar, e precisou ser internado novamente”, conta Paulo Ricardo da Silva, filho de Gino César.
Segundo Paulo, o quadro de saúde do radialista se estabilizou, mas voltou a piorar neste final de semana. “Ele estava no quarto, mas no sábado começou a se sentir mal. Ontem à noite [segunda], se sentiu muito mal e precisou ser transferido para a UTI (Unidade de Terapia Intensiva)”, relata.
Gino César deu entrada na UTI por volta das 22h30. Logo depois, sofreu um novo infarto agudo no miocárdio. Desta vez, não resistiu e morreu por volta das 2h30 da madrugada.
O repórter do Bandeira Dois