Por Danilo Anjos é coordenador do movimento A Ordem É Para Todos
A valorização da classe – jovem advocacia militante - em constante crescente se faz necessária, a partir do momento que essa classe se sente no abandono, no esquecimento e no desrespeito às suas prerrogativas.
Ser um jovem advogado, seja pela idade, seja pela experiência profissional, tem sido um grande desafio nos dias atuais. A nobre profissão de lutar pelos direitos de terceiros não pode ser tolhida pela falta de mecanismos que valorizem a atividade jurídica. O nosso papel, como jovens advogados militantes, é buscar valorização e trazer de volta os que estão efetiva e diuturnamente nos corredores dos fóruns das comarcas, vencendo as dificuldades para exercer a sua militância.
O papel que devemos exercer é o de construir uma nova forma de conquistar esse reconhecimento, mediante um diálogo ativo e persistente, captando da experiência e da prática de veteranos, o conhecimento e a aptidão imprescindíveis ao jovem advogado para que ele obtenha as prerrogativas que lhe são de direito.
O papel que devemos exercer é o de construir uma nova forma de conquistar esse reconhecimento, mediante um diálogo ativo e persistente, captando da experiência e da prática de veteranos, o conhecimento e a aptidão imprescindíveis ao jovem advogado para que ele obtenha as prerrogativas que lhe são de direito.