Projeto Fulgêncio está sem água e energia em Santa Maria da Boa Vista. Em nota, a Celpe disse que só vai restabelecer o fornecimento de energia elétrica de unidades da Codevasf, depois que o acordo de pagamento das faturas, que estão em aberto, for efetuado (Foto: Reprodução/TV Grande Rio)
Os moradores do Projeto Fulgêncio estão sem energia e água para produção e consumo humano em Santa Maria da Boa Vista, no Sertão de Pernambuco. Como água chega através de bombas elétricas, a comunidade fica impossibilitada de recebê-las nas torneiras. O motivo da suspensão da energia são dívidas da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) com a Companhia Energética de Pernambuco (Celpe).
A dona de casa, Rosineide Souza Genovez, teve sua rotina alterada, por conta das dificuldades enfrentadas no recebimento de água. “Era para eu lavar roupa hoje e eu não lavei, porque não tem água”, destaca.O canal do Projeto Fulgêncio está quase vazio. Segundo os produtores, sem energia não tem como fazer a captação da água. “Existe uma dívida da Codevasf com a Celpe. De janeiro para cá, não foram efetuados os pagamentos e existe apenas um contrato. Segundo o que o governo vem colocando, é que vai pagar parcelado”, explica o diretor do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Santa Maria da Boa Vista, José Expedito de Almeida.
Essa é a terceira vez que a energia é suspensa no local. Um prejuízo, principalmente, para os agricultores. “Já tive prejuízo do outro corte com a goiaba, que no dia de envenenar, não teve água. Já vem esse agora e eu adubei a minha roça toda ontem, minha goiaba e manga e a plantação adubada passando sede, com certeza eu vou ter prejuízo”, conta o produtor, Jorge Lima.
A dona de casa, Rosineide Souza Genovez, teve sua rotina alterada, por conta das dificuldades enfrentadas no recebimento de água. “Era para eu lavar roupa hoje e eu não lavei, porque não tem água”, destaca.O canal do Projeto Fulgêncio está quase vazio. Segundo os produtores, sem energia não tem como fazer a captação da água. “Existe uma dívida da Codevasf com a Celpe. De janeiro para cá, não foram efetuados os pagamentos e existe apenas um contrato. Segundo o que o governo vem colocando, é que vai pagar parcelado”, explica o diretor do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Santa Maria da Boa Vista, José Expedito de Almeida.
Essa é a terceira vez que a energia é suspensa no local. Um prejuízo, principalmente, para os agricultores. “Já tive prejuízo do outro corte com a goiaba, que no dia de envenenar, não teve água. Já vem esse agora e eu adubei a minha roça toda ontem, minha goiaba e manga e a plantação adubada passando sede, com certeza eu vou ter prejuízo”, conta o produtor, Jorge Lima.