Governador Paulo Câmara e Primeira Dama Ana Luiza Câmara (em foto com Fátima Belém ) fizeram visita a Fenearte
Os artesãos petrolandenses Hilton Filho e Ilga Carvalho, com o estande na rua 06, nº 114, da Associação Artes do Sertão, e Hilton Filho estão no estande 363, na rua 19, com sabonetes 100% artesanais.
"Estou achando a feira boa e tem muita gente. Mas é preciso melhorar a organização do banheiro para as mulheres. A fila está ficando muito grande, acaba tumultuando a passagem", afirmou a artesã Maria de Lourdes da Silva.
Conhecida como Lourdinha, ela, que faz parte da Associação Quilombola de Conceição das Crioulas (de Salgueiro), já esteve em várias edições da Fenearte. "Somos um grupo que se organizou e estamos pagando as parcelas, a gente não teve ajuda da prefeitura de lá. Se tivesse uma maneira de o governo baratear mais um pouco os custos para o artesão seria bom".
O espaço dos corredores, relacionado à situação lembrada por Lourdinha, é algo a ser observado nas próximas edições. Ao entrar na segunda parte da feira, dedicada ao Programa do Artesanato Brasileiro (PAB), uma visitante comentava como eles eram mais largos do que no primeiro setor. A circulação se tornava mais fácil e segura, por exemplo, para os idosos, que visitam bastante a feira.
Entre os frequentadores da Fenearte, há desde quem vai mais pelo passeio, parando aqui e ali para uma fotografia, até os que vão em busca de algo específico ou se organizam para fazer aquisições neste período.
A professora de idiomas Olga Accetti é deste último grupo. Mais ou menos na metade do percurso, ela carregava as compras feitas junto com a sogra e a cunhada, Socorro e Cibele Soriano, em sacolas com rodinhas. “A gente vem todo ano. Fazemos a poupança Fenearte. Tem gente que vê as sacolas, para e pergunta se sou expositora”, contou Olga, rindo junto com Socorro.
A tarde de domingo se manteve como um horário de bastante movimento na Feira Nacional de Negócios do Artesanato (Fenearte). Por volta das 14h de ontem (5/7), já havia muita gente carregando sacolas de compras pelo Centro de Convenções de Pernambuco (Cecon-PE). Enquanto isso, do lado de fora, várias pessoas chegavam ao local.
"Estou achando a feira boa e tem muita gente. Mas é preciso melhorar a organização do banheiro para as mulheres. A fila está ficando muito grande, acaba tumultuando a passagem", afirmou a artesã Maria de Lourdes da Silva.
Conhecida como Lourdinha, ela, que faz parte da Associação Quilombola de Conceição das Crioulas (de Salgueiro), já esteve em várias edições da Fenearte. "Somos um grupo que se organizou e estamos pagando as parcelas, a gente não teve ajuda da prefeitura de lá. Se tivesse uma maneira de o governo baratear mais um pouco os custos para o artesão seria bom".
O espaço dos corredores, relacionado à situação lembrada por Lourdinha, é algo a ser observado nas próximas edições. Ao entrar na segunda parte da feira, dedicada ao Programa do Artesanato Brasileiro (PAB), uma visitante comentava como eles eram mais largos do que no primeiro setor. A circulação se tornava mais fácil e segura, por exemplo, para os idosos, que visitam bastante a feira.
Entre os frequentadores da Fenearte, há desde quem vai mais pelo passeio, parando aqui e ali para uma fotografia, até os que vão em busca de algo específico ou se organizam para fazer aquisições neste período.
A professora de idiomas Olga Accetti é deste último grupo. Mais ou menos na metade do percurso, ela carregava as compras feitas junto com a sogra e a cunhada, Socorro e Cibele Soriano, em sacolas com rodinhas. “A gente vem todo ano. Fazemos a poupança Fenearte. Tem gente que vê as sacolas, para e pergunta se sou expositora”, contou Olga, rindo junto com Socorro.