Fotos: Roberta Guimarães e Priscilla Buhr
“A conquista desse título confirma a importância que essas manifestações tiveram e continuam tendo para a memória, formação e identidade cultural de nossa gente. Como sua existência moldou e continua a moldar a construção de culturas mais contemporâneas. Oficializá-las como patrimônio imaterial do Brasil é também garantir sua permanência para as próximas gerações”, pontuou o secretário de Cultura de Pernambuco, Marcelo Canuto, que esteve em Brasília para acompanhar a votação.
O pedido de registro dos bens culturais imateriais de Pernambuco – Maracatu Nação, Maracatu de Baque Solto e Cavalo Marinho - foi feito pelo então governador Eduardo Campos, fato que foi lembrado hoje, durante a leitura dos relatórios. Após este pedido do Governo do Estado de Pernambuco, empreendeu-se a elaboração do Inventário Nacional de Referência Cultural (INRC), para cada uma das manifestações. O INRC do Maracatu Nação foi realizado entre novembro de 2011 a junho de 2013. O Maracatu Rural (que está para ter a nomenclatura alterada no processo para Maracatu de Baque Solto, por ser a denominação identificada como a mais usual entre os brincantes) teve seu INRC elaborado entre janeiro de 2012 a dezembro de 2013 enquanto o do Cavalo Marinho entre novembro de 2011 a abril de 2013.