Ele disse que estudos técnicos mostram que, pelo atual quadro, os riscos trabalhados hoje no país descartam qualquer hipótese de racionamento. O secretário destacou que um acompanhamento feito mensalmente mostra uma boa reação do sistema às baixas vazões de janeiro e fevereiro.
Para ele, o fato de haver equilíbrio estrutural permite garantir que a demanda do país vai ser atendida. “Vamos continuar acompanhando com atenção, mas isso nos dá a tranquilidade de que o sistema brasileiro vai atender à sociedade tanto neste ano quanto no ano que vem, dentro daquilo que ele foi planejado. Nós não estamos trabalhando com a hipótese de racionamento, porque, tecnicamente, não há indicativo de que estejamos trabalhando com riscos muito acima daquilo que o sistema é planejado”, reforçou.