Ventura destacou o papel das “últimas fronteiras de grandes usinas” – no caso, Belo Monte e o Complexo de Tapajós – para o país garantir a energia nos próximos dez anos e para se aproximar do potencial máximo previsto para a geração de energia hídrica – que é 260 mil megawatts (MW).
“O governo continuará seguindo no caminho da diversidade de matrizes energéticas, mas com prioridade na geração de energia hidrelétrica, da que vem do bagaço de cana e da eólica. Essas matrizes vão atender 80% da expansão prevista para os próximos dez anos”, disse o secretário, durante encontro promovido pela Associação Brasileira dos Produtores Independentes de Energia Elétrica (Apine).