Quatro dos onze vereadores de Petrolândia, mudaram de partido, levando a novas composições na Câmara Municipal no tocante às eleições de 2014. Fabiano Jaques Marques, presidente da Câmara, e João Vicente
deixaram o PR e aderiram ao PROS-Partido Republicano da Ordem Social, legenda recém-criada. Quem também aderiu ao novo partido foi o vereador Raimundo Paulo Lacerda (Noca), desfiliando-se do PPS. Assim, o PROS, liderado pelo presidente da Câmara Fabiano Jaques Marques, se tornou a maior bancada na Câmara.
Outro vereador que trocou de legenda foi Eudes Fonseca, que deixou o PRB e filiou-se ao PS-Partido Social.
A nova composição partidária da Câmara Municipal de Petrolândia é a seguinte:
PROS: Fabiano Jaques Marques, João Vicente da Silva e Raimundo Paulo
Lacerda (Noca).
PS: Eudes Fonseca.
PSL: Rogério Novaes e Jorge Viana
PSC: José Luiz (Zé Pezão) e Sílvio Rogério
PPS: Dona Santa
PRB: Juarez Patriota
PTB: Carlos Alberto (Carlinhos)
Fabiano Marques informou ao Blog de Assis Ramalho que sua desfiliação do PR, partido do prefeito Lourival Simões, não significa que houve rompimento com o gestor municipal, desmentindo especulações ouvidas na cidade.
"Tanto eu quanto os meus colegas vereadores, João Vicente e Noca, que deixamos o PR para aderir ao PROS, iremos continuar fazendo parte e apoiando o governo Lourival Simões. Isso nada tem a ver com racha, como vem se especulando. Sobre as mudanças de partido, é um fato corriqueiro que aconteceu em quase todos os municípios brasileiros", disse Fabiano. O PR é liderado em Pernambuco por Inocêncio Oliveira, que recentemente anunciou sua aposentadoria da vida pública.
O presidente da Câmara, Fabiano Marques, também afirmou ser possível, nas eleições de 2014, que vereadores da bancada governista não apoiem algum ou alguns candidatos apoiados pelo prefeito Lourival Simões. Por outro lado, vereadores da oposição poderão estar no mesmo palanque do prefeito. Segundo Fabiano, essas composições não têm nada a ver com racha político.
"Eleição municipal é uma coisa, estadual e nacional é outra. O fato de um vereador da situação não apoiar um candidato do prefeito nas eleições de 2014, não quer dizer que isso seja um racha, porque isso vai acontecer na maior parte dos municípios brasileiros", finalizou o presidente da Câmara.
Redação do Blog de Assis Ramalho