Eduardo Campos em entrevista
a Assis Ramalho/arquivo
Em seu discurso, Eduardo destacou que foi sua experiência como militante do movimento estudantil que o ensinou a servir o estado hoje. O governador também conclamou a juventude a “usar seu talento e energia” para sentar à mesa com o Governo Federal e com governadores dos Estados produtores e não produtores para “arrancarmos um consenso que una o Brasil”, arrematou ao som dos aplausos dos estudantes.
Eduardo também defendeu a “melhor distribuição” dos royalties para assegurar mais recursos para melhorar educação pública no Estado e para “embalar” as lutas dos estudantes em todo o Brasil. “O dinheiro dos royalties do petróleo precisa ser direcionado para aquilo que porta futuro, para legarmos às futuras gerações uma educação de qualidade, que possa construir cidadania, capacidade de refletir e de construir um país muito mais equilibrado socialmente”, justificou o governador.
A Bienal da UNE, que é considerada o maior festival estudantil da América Latina e já contabiliza 14 anos de existência, aporta pela segunda vez em terras pernambucanas, que já sediaram o evento em 2003. Com a proposta de valorizar a identidade nacional e juntar as produções juvenis de todo o Brasil, o evento promove debates, seminários, oficinas, mostras de trabalhos e shows. As atividades da Bienal, iniciadas na noite desta terça, seguirão até o sábado (26), nas cidades de Olinda e Recife. Este ano, o festival homenageia um ícone da cultura nordestina, o Rei do Baião, Luiz Gonzaga, com o tema “A volta da Asa Branca”. Sertanejo de Exu, município pernambucano, Gonzaga teria completado 100 anos de vida em dezembro de 2012.
Da Redação do Blog de Assis Ramalho
Assessoria
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