Investimento do Ministério do Trabalho, realizado por meio de Edital de Chamada Pública, tem como objetivo fomentar a Economia Solidária no país.
Nesse 15 de dezembro, comemorou-se o Dia Nacional da Economia Solidária. Para quem não ouviu falar do assunto, a Economia Solidária é uma forma de obter renda e inclusão social. Diferente da economia convencional, na qual os donos de negócio e empregados trabalham separadamente, nessa modalidade os próprios trabalhadores são os proprietários, tocam o negócio e dividem resultados. Cooperativas e grupos de produtores são exemplos de Economia Solidária. "A Economia Solidária não é caridade. É uma política social de Estado que traz resultados positivos para o país, gera trabalho e renda e dá autonomia financeira à população que está fora do mercado formal", afirma o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira.
Para impulsionar esse formato de geração de renda e inclusão social, o Governo Federal tem investido no setor. O Ministério do Trabalho destinou, em 2017, R$ 25 milhões às propostas de empreendimentos econômicos solidários e sociais, por meio de Edital de Chamada Pública. O recurso faz parte do programa da pasta voltado ao fortalecimento de redes de cooperação solidária. O objetivo é fomentar a economia solidária no país. Os projetos poderão ser contemplados com montantes entre R$ 600 mil e R$ 4,8 milhões.