O nome do padre é Osvaldo Palópito. Em 1989, ele prestou concurso para a PM e, até o ano passado, comandou a Capela Militar de Santo Expedito, em São Paulo. Ele acumulava o cargo de coronel e rezava missas.
Segundo o Ministério Público Militar, Palópito teria desviado cerca de R$ 2 milhões doados por fiéis à igreja.
O dinheiro teria sido usado para comprar imóveis, entre eles uma cobertura em um condomínio de luxo no litoral de São Paulo. Por essa suspeita, o padre foi preso em maio deste ano, mas saiu da cadeia no mês passado e vai responder ao processo em liberdade.