Essas medidas buscam, segundo ele, evitar que a falta de informações precisas fragilize as comunicações enviadas pelo Conselho Tutelar do Cabo de Santo Agostinho ao MPPE. “Em muitos dos encaminhamentos temos observado descrições lacônicas dos casos, não especificação das medidas adotas, falhas na identificação dos envolvidos, sejam as crianças e adolescentes ou seus pais e responsáveis; e até alguns casos em que os conselheiros solicitam ao MPPE encaminhamentos que são atribuições deles”, descreveu Alisson Carvalho.
Ainda segundo o promotor de Justiça, alguns ofícios emitidos pelo Ministério Público não estão sendo respondidos, o que termina retardando a adoção de medidas extrajudiciais e, consequentemente, prejudicando o atendimento célere às crianças e adolescentes.