O PM, identificado como Wesley Soares Góes, era noivo e trabalhava na 72ª CIPM havia pelo menos quatro anos. Ele foi baleado após 3h30 de negociação com equipes do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE), no início da noite.
Wesley Góes foi socorrido por uma equipe do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) e levado para o Hospital Geral do Estado (HGE). Segundo o major da 72ª CIPM, Hosannah Santos Rocha, o soldado chegou a ficar intubado, mas não resistiu.
Conforme a Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA), o policial foi baleado após disparar com fuzil contra guarnições do Batalhão de Operações Policiais Especiais e terminou neutralizado.
Após o PM ser baleado, jornalistas foram alvos de tiros de borracha após tentativas dos policiais de afastarem os profissionais da imprensa do local.
Em nota, o Sinjorba afirmou que “condena veementemente o comportamento dos policiais envolvidos neste lamentável episódio”. A instituição também contou que “não havia qualquer necessidade de agir daquela maneira pois os jornalistas estavam trabalhando e não representavam qualquer ameaça aos PMs ou à operação”.
Equipes da Superintendência de Trânsito do Salvador (Transalvador) desviaram o trânsito no Farol da Barra para a Rua Barão de Itapuã.
Confira a ordem cronológica dos fatos:
14h: A ocorrência iniciou quando o militar chegou armado com fuzil e pistola, na Barra. Imediatamente ele iniciou disparos de fuzil para o alto. Ele foi cercado por unidades policiais do CPR Atlântico e especializadas, que isolaram o local;
15h: de acordo com a SSP, uma equipe do Bope iniciou a negociação. O soldado alternava momentos de lucidez com acessos de raiva, acompanhados de disparos. De acordo com o órgão de segurança pública, além dos tiros de fuzil, o soldado arremessou grades, isopores e bicicletas, no mar;
18h35: O soldado teria falado que havia chegado o momento, fez uma contagem regressiva e iniciou os disparos contra as equipes do Bope. Após pelo menos 10 tiros, o soldado foi neutralizado e socorrido para o Hospital Geral do Estado (HGE);
Depois das 18h40: Jornalistas tentaram se aproximar do policial e foram afastados com balas de borracha;
23h: A Secretaria de Segurança Pública da Bahia confirma a morte de Welsey Góes no hospital.
Confira a ordem cronológica dos fatos:
14h: A ocorrência iniciou quando o militar chegou armado com fuzil e pistola, na Barra. Imediatamente ele iniciou disparos de fuzil para o alto. Ele foi cercado por unidades policiais do CPR Atlântico e especializadas, que isolaram o local;
15h: de acordo com a SSP, uma equipe do Bope iniciou a negociação. O soldado alternava momentos de lucidez com acessos de raiva, acompanhados de disparos. De acordo com o órgão de segurança pública, além dos tiros de fuzil, o soldado arremessou grades, isopores e bicicletas, no mar;
18h35: O soldado teria falado que havia chegado o momento, fez uma contagem regressiva e iniciou os disparos contra as equipes do Bope. Após pelo menos 10 tiros, o soldado foi neutralizado e socorrido para o Hospital Geral do Estado (HGE);
Depois das 18h40: Jornalistas tentaram se aproximar do policial e foram afastados com balas de borracha;
23h: A Secretaria de Segurança Pública da Bahia confirma a morte de Welsey Góes no hospital.
Por G1 BA