Algumas peças Pankararu e de outras etnias, em exposição em Brasília. foram poupadas do incêndio que destruiu cerca de 40 mil peças de todos os povos indígenas do Brasil (Fotos: Bruno Oliveira/Acervo pessoal)
Memorial dos Povos Indígenas, em Brasília (Foto: Júnior Aragão/SECDF)
Vários artigos da etnia Pankararu, pertencentes ao Museu Nacional do Rio Janeiro, foram salvos do incêndio. As peças que compõem a exposição "Índios: Os primeiros brasileiros", com 262 itens em mostra no Memorial dos Povos Indígenas, em Brasília.
As peças expostas faziam parte da coleção do maior museu de história natural do mundo e estavam longe de casa quando o espaço foi destruído pelo incêndio do último domingo (2). O número de itens salvos é pequeno diante dos 20 milhões de artigos que compunham o acervo do museu, mas, é expressivo pelos poucos itens que resistiram às chamas. Segundo o professor titular do Museu Nacional e curador da exposição, João Pacheco, essa é a única coleção que estava guardada fora do museu carioca.
"Essa coleção foi toda reunida por mim, dentro de um projeto de pesquisa que eu desenvolvo há muitos anos, com participação e apoio do CNPq e da Faperj", diz Pacheco, em referência às instituições de fomento e financiamento do museu e da Universidade Federal do Rio de Janeiro (URFJ).
"Esta é a única coleção que restou, de todo o acervo do Museu Nacional. É a única coleção que temos. Todo o material foi destruído, todo o nosso acervo, 40 mil peças de todos os povos indígenas do Brasil."
As peças expostas faziam parte da coleção do maior museu de história natural do mundo e estavam longe de casa quando o espaço foi destruído pelo incêndio do último domingo (2). O número de itens salvos é pequeno diante dos 20 milhões de artigos que compunham o acervo do museu, mas, é expressivo pelos poucos itens que resistiram às chamas. Segundo o professor titular do Museu Nacional e curador da exposição, João Pacheco, essa é a única coleção que estava guardada fora do museu carioca.
"Essa coleção foi toda reunida por mim, dentro de um projeto de pesquisa que eu desenvolvo há muitos anos, com participação e apoio do CNPq e da Faperj", diz Pacheco, em referência às instituições de fomento e financiamento do museu e da Universidade Federal do Rio de Janeiro (URFJ).
"Esta é a única coleção que restou, de todo o acervo do Museu Nacional. É a única coleção que temos. Todo o material foi destruído, todo o nosso acervo, 40 mil peças de todos os povos indígenas do Brasil."