A associação dos dois métodos já está sendo adotada, na prática, no Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP), segundo o coordenador do estudo, José Roberto Piato: “Quando se associa os dois (exames), consegue-se preservar o mamilo com uma segurança enorme. Só tiramos o mamilo, hoje em dia, quando ele está tomado pela doença e não indiscriminadamente, mutilando as mulheres, como se fazia sempre”.
A ideia é estender isso para toda a prática clínica, no país, inclusive no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), diz o coordenador do estudo José Roberto Piato. O grande problema, explica, é a reconstrução do mamilo, que aparece como principal causa de insatisfação em uma cirurgia plástica de reconstrução mamária.