terça-feira, fevereiro 18, 2025

Imprensa internacional repercute denúncia contra Bolsonaro por tentativa de golpe



O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outras 33 pessoas foram denunciados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) pela tentativa de golpe de Estado em 2022, nesta terça-feira (18).

Bolsonaro foi denunciado pelos crimes de golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e organização criminosa.

Entre os denunciados pela PGR estão o ex-ministro e ex-vice na chapa de Bolsonaro, o general Walter Souza Braga Netto; o ex-ajudante de ordens Mauro Cid; e o ex-diretor da Abin e deputado federal Alexandre Ramagem.

O assunto está sendo repercutido pela imprensa internacional. Veja a seguir.

The New York Times, Estados Unidos

Comando do Exército não aderiu a golpe e foi determinante, diz PGR


General Marco Antônio Freire Gomes; então comandante do Exército não aderiu à trama golpista de Bolsonaro e aliados, diz PGR — Foto: Alan Santos/PR

A Procuradoria-Geral da República (PGR) afirma que, embora diversos militares tenham se envolvido na trama golpista liderada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em 2022, a não adesão de Freire Gomes, então comandante do Exército, e de generais que comandavam as Regiões Militares "foi determinante para que o golpe não prosperasse".

As afirmações estão na denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) ao Supremo Tribunal Federal nesta terça-feira (18). O documento contém acusações formais contra Bolsonaro e outras 33 pessoas, denunciadas por tentativa de golpe.

"A decisão dos generais, especialmente dos que comandavam Regiões, e do Comandante do Exército de se manterem no seu papel constitucional foi determinante para que o golpe, mesmo tentado, mesmo posto em curso, não prosperasse", diz a PGR.

Entre os denunciados pela PGR nesta terça-feria, estão generais da reserva, como Walter Souza Braga Netto (ex-ministro da Casa Civil) e Augusto Heleno (ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional).

A PGR também afirma que o Exército foi "vítima" de uma conspirata, e a instituição foi constantemente procurada e provocada, por parte dos denunciados, para participar do plano golpista.

"Os oficiais generais que resistiram às instâncias dos sediciosos sofreram sistemática e insidiosa campanha pública de ataques pessoais, que foram dirigidos até mesmo a familiares", diz trecho da denúncia.

"As contínuas agressões morais se davam sempre no propósito de impeli-los ao movimento rebelde, servindo ainda de efeito indutor a que outros militares, embaídos pelo degenerado sentimento de patriotismo de que a organização criminosa se servia, formassem com os insurretos", completa a acusação da PGR.

Em novembro de 2024, quando indiciou Bolsonaro e aliados pela trama golpista, a Polícia Federal já havia afirmado que o golpe de Estado não ocorreu porque maioria do Alto Comando e chefes do Exército e da Aeronáutica não "cederam a pressões".

Comandante da Marinha aderiu, diz PGR

Ataque de 8 de janeiro foi "última esperança" para o golpe, diz PGR


O trecho consta na denúncia oferecida pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet, contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e outras 33 pessoas por tentativa de golpe de Estado - (crédito: Marcelo Camargo/Agência Brasil )

A Procuradoria-Geral da República (PGR) afirmou, em denúncia enviada ao Supremo Tribunal Federal (STF), nesta terça-feira (18/2), que o dia dos atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023 foi a “última esperança” do grupo criminoso para tentar consolidar um golpe de Estado no país. Segundo o órgão, os envolvidos trocaram mensagens comemorando a “boa notícia” da invasão das sedes dos três Poderes.

Leia também: Bolsonaro sabia e concordou com o plano para matar Lula, diz PGR
Leia também: PGR denuncia Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado

“A última esperança da organização estava na manifestação de 8 de janeiro. Os seus membros trocavam mensagens, apontando que ainda aguardavam uma boa notícia. A organização incentivou a mobilização do grupo de pessoas em frente ao Quartel General do Exército em Brasília, que pedia a intervenção militar na política. Os participantes daquela jornada desceram toda a avenida que liga o setor militar urbano ao Congresso Nacional, acompanhados e escoltados por policiais militares do Distrito Federal”, diz o Ministério Público Federal (MPF).

O trecho consta na denúncia oferecida pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet, contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e outras 33 pessoas por tentativa de golpe de Estado. Segundo a PGR, os ataques aos prédios foram apoiados e financiados pelo grupo denunciado.

“O episódio foi fomentado e facilitado pela organização denunciada, que assim, por mais essa causa, deve ser responsabilizada por promover atos atentatórios à ordem democrática, com vistas a romper a ordem constitucional, impedir o funcionamento dos Poderes, em rebeldia contra o Estado de Direito Democrático. A violência cometida gerou prejuízos de larga monta, estimados em mais de 20 milhões de reais”, aponta o documento.Leia também: Bolsonaro diz que tem "zero preocupação" com possível denúncia da PGR

A PGR denunciou, na noite desta terça-feira, o ex-presidente Jair Bolsonaro e outras 33 pessoas por estimular e realizar atos contra os Três Poderes e contra o Estado Democrático de Direito. As denúncias serão analisadas pelo relator do caso no STF, ministro Alexandre de Moraes. Os fatos foram divididos em cinco peças acusatórias. Eles são acusados de cometer os seguintes crimes:

Organização criminosa armada; Tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito; Golpe de Estado; Dano qualificado pela violência e grave ameaça, contra o patrimônio da União, e com considerável prejuízo para a vítima; Deterioração de patrimônio tombado.

Correio Braziliense

Bolsonaro sabia e concordou com o plano para matar Lula, diz PGR


Ex-presidente Jair Bolsonaro e aliados foram denunciados por tentativa de golpe de Estado para impedir Lula de assumir à presidência. - (crédito: Saulo Cruz/Agência Senado Jefferson Rudy/Agência Senado)

Ao apresentar a denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e outra, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, destacou que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) tinha conhecimento do plano para assassinar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice Geraldo Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Trecho do documento, protocolado na noite desta terça-feira (18/2), aponta que o plano foi "arquitetado e levado ao conhecimento do Presidente da República, que a ele anuiu, ao tempo em que era divulgado relatório em que o Ministério da Defesa se via na contingência de reconhecer a inexistência de detecção de fraude nas eleições", diz trecho.
 
"O plano se desdobrava em minuciosas atividades, requintadas nas suas virtualidades perniciosas. Tinha no Supremo Tribunal Federal o alvo a ser 'neutralizado'", completa o trecho. Leia também: Bolsonaro diz que tem "zero preocupação" com possível denúncia da PGR
Leia também: Bolsonaro diz que Lei da Ficha Limpa é usada para perseguir a direita

De acordo com o documento, a trama golpista também tinha “episódios assombrosos”. “A execução de atos de essência golpista, e, portanto, criminosos desde logo, também se estampa em outro conjunto de episódios assombrosos desvendados no inquérito policial. As investigações revelaram aterradora operação de execução do golpe, em que se admitia até mesmo a morte do presidente da República e do vice-presidente da República eleitos, bem como a de ministro do Supremo Tribunal Federal”, diz trecho do documento.

Na investigação, agentes da PF recuperaram arquivos deletados no computador do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, com detalhes sobre o plano “Punhal Verde e Amarelo”. A trama golpista previa reverter o resultado das eleições de 2022.

Gonet destacou que o grupo investigado fez uma espécie de “tocaia” para os alvos.

“Os membros da organização criminosa estruturaram, no âmbito do Palácio do Planalto, plano de ataque às instituições, com vistas à derrocada do sistema de funcionamento dos Poderes e da ordem democrática, que recebeu o sinistro nome de ‘Punhal Verde Amarelo’. O plano foi arquitetado e levado ao conhecimento do presidente da República, que a ele anuiu, ao tempo em que era divulgado relatório em que o Ministério da Defesa se via na contingência de reconhecer a inexistência de detecção de fraude nas eleições”, ressaltou.

Segundo a investigação, os denunciados cogitavam o uso de armas bélicas contra o Alexandre de Moraes e a morte de Lula por envenenamento.
Bolsonaro denunciado

A PGR indiciou o ex-presidente Jair Bolsonaro e outras 33 pessoas por estimular e realizar atos contra os Três Poderes e contra o Estado Democrático de Direito. As denúncias serão analisadas pelo relator do caso no STF, ministro Alexandre de Moraes. Os fatos foram divididos em cinco peças acusatórias. Eles são acusados de cometer os seguintes crimes:

Organização criminosa armada;

Tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito;

Golpe de Estado;

Dano qualificado pela violência e grave ameaça, contra o patrimônio da União, e com considerável prejuízo para a vítima;

Deterioração de patrimônio tombado.

Fonte: Correio Braziliense

PGR denuncia Bolsonaro, o ex-ministro Braga Netto e mais 32 por participação em trama golpista para mantê-lo no poder após ser derrotado por Lula nas eleições de 2022

O ex-presidente foi indiciado em novembro do ano passado pela Polícia Federal (PF) junto com aliados - Evaristo Sá/AFP

A Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou ao Supremo Tribunal Federal (STF) o ex-presidente Jair Bolsonaro, o ex-ministro Braga Netto e mais 32 pessoas por participação em uma trama golpista para mantê-lo no poder após ser derrotado por Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições de 2022. A denúncia foi oferecida pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet, e será apreciada pela Primeira Turma da Corte após ser liberada pelo relator, ministro Alexandre de Moraes.

De acordo com a acusação, Bolsonaro cometeu os crimes de organização criminosa armada, golpe de Estado, tentativa de abolição do estado democrático de direito, dano qualificado pela violência e grave ameaça contra patrimônio da União e deterioração de patrimônio tombado.

Segundo a PGR, Bolsonaro 'liderou' organização criminosa que tentou golpe de Estado.

"A responsabilidade pelos atos lesivos à ordem democrática recai sobre organização criminosa liderada por Jair Messias Bolsonaro, baseada em projeto autoritário de poder", escreveu Gonet, na denúncia.

De acordo com a PGR, a suposta organização criminosa estava "enraizada na própria estrutura do Estado" e tinha "forte influência de setores militares".

Investigação

Petrolândia: Confira agenda da Clínica MAIS SAÚDE para quarta, quinta e sexta-feira, 19, 20 e 21 de fevereiro de 2025

Clínica MAIS SAÚDE, localizada em Petrolândia na Av. Auspício Valgueiro Barros, 146, no centro da cidade, ao lado da Escola Delmiro Gouveia, informa agenda para quarta, quinta e sexta-feira, 19, 20 e 21 de fevereiro de 2025.

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"Passos que dançam": Junina Brilho Matuto de Petrolândia leva oficinas saberes da quadrilha junina às cidades do Sertão de Itaparica

Junina Brilho Matuto na oficina em Belém do São Francisco (Fotos: Divulgação)

A Junina Brilho Matuto, sediada em Petrolândia, está percorrendo os municípios do Sertão de Itaparica com o projeto "Passos Que Dançam: Oficinas Saberes da Quadrilha Junina", contemplado no Edital Geral para concessão de Bolsas Artísticas e Brincadeiras Culturais, com recursos da Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura (PNAB), através do Governo de Pernambuco. O projeto foi apresentado pelo produtor cultural Edinilson Barbosa, integrante da Brilho Matuto. 

Já foram visitados Belém do São Francisco e Itacubura. Os demais municípios (Petrolândia, Tacaratu, Floresta, Jatobá e Carnaubeira da Penha) vão receber as oficinas, um por mês, até dezembro deste ano. As atividades acontecem nos finais de semana, no sábado com oficinas práticas e no domingo com culminância e apresentação cultural. 

O projeto "Passos Que Dançam: Oficinas Saberes da Quadrilha Junina" tem como objetivo principal resgatar e fortalecer as tradições de dançar quadrilha junina, proporcionando aos participantes a oportunidade de aprender, vivenciar a dança, conhecer figurinos e ver a apresentação cultural de quadrilha de junina. Além disso, busca promover a integração social entre os moradores das cidades envolvidas, incentivando a troca de experiências e a transmissão de saberes da quadrilha junina e para o fortalecimento dos laços comunitários. 


As oficinas contam com Edinilson Barbosa, Erivania Ariele, Pedro Jeferson, Guilherme Silva e Thatyane Sobreira, todos integrantes da Junina Brilho Matuto.

A Junina Brilho Matuto surgiu em 2013, através de ações do grupo de jovens da Paróquia de Petrolândia. Os integrantes promoveram esforços para arrecadar recursos com vendas de lanches, rifas, apoio do comércio municipal e patrocinadores locais. A partir de 2019, a Junina Brilho Matuto se tornou uma quadrilha estilizada, com figurinos mais elaborados, e desde então tem participado de concursos em vários municípios da região, como Delmiro Gouveia e Inhapi, em Alagoas, e Serra Talhada, em Pernambuco. 

Segundo Edinilson Barbosa, além da quadrilha junina, a Brilho Matuto trabalha outras danças da cultural popular no município, como caboclinhos, frevo, maracatu, pastoril, e a motivação do grupo é  conseguir realizar e reacender essas manifestações culturais. 

"A gente trabalha com jovens do município (de Petrolândia), a partir de 14 anos. Não somos um grupo que tem apoio do poder público, ou seja, a Junina Brilho Matuto não pertence ao governo (municipal). A gente trabalha na intenção de manter vivo o movimento junino e com essas leis de incentivos (editais da cultura) é como a gente está conseguindo manter o grupo bem ativo e levar ele a outras dimensões (de atuação)", afirma o produtor cultural. 

O Edital Geral para concessão de Bolsas Artísticas e Brincadeiras Culturais, lançado em 2024, tem o objetivo de salvaguardar as brincadeiras populares nos territórios pernambucanos, possibilitando aos grupos e coletivos das culturas populares a realização de atividades continuadas, por um período de 12 (doze) meses, com ações de transmissão de saberes e fazeres que tenham como ponto principal a valorização dos trabalhos de Mestres e Mestras, como oficinas, cursos, workshops e demais ações formativas direcionadas aos diversos públicos, em especial, crianças, jovens e adolescentes, atendendo aos segmentos das Culturas Populares, fomentando o surgimento de uma nova geração de mestres e mestras em seus locais de origem e de vivência.

O projeto "Passos Que Dançam: Oficinas Saberes da Quadrilha Junina" tem realização da Secretaria de Cultura de Pernambuco, através da Política Nacional Aldir Blanc - PNAB (Pernambuco) e do Edital Geral para concessão de Bolsas Artísticas e Brincadeiras Culturais. Acompanhe o projeto no Instagram @junina.brilhomatuto

Oficina em Itacuruba

Blog de Assis Ramalho
Com informações de Edinilson Barbosa/Junina Brilho Matuto/Passos que Dançam"

Petrolândia: Dr. Érico Herbert atende na Policlínica todas as quartas e sextas; agende a sua consulta



A Policlínica de Petrolândia, situada na Av. Auspício Valgueiro Barros, 62 - Centro, em frente ao CAT dos Bombeiros (antigo escritório da Celpe), informa que Dr. Érico Herbert, ortopedista, atende todas as quartas (a partir das 14h00) e sextas (a partir das 08 h00).

Agende sua consulta pelos números (87) 3851-2497 ou 99618-8877.

Petrolândia: Prefeito Fabiano Marques anuncia início da reforma para instalação da Agência da Caixa, atualmente funcionando provisoriamente na sede da Prefeitura


O prefeito de Petrolândia, Fabiano Marques (Republicanos), anunciou nesta segunda-feira (17) que as obras de reforma do prédio alugado para a instalação da Agência da Caixa Econômica Federal tiveram início nesta manhã. A notícia foi comemorada pelo gestor, que destacou a importância da nova estrutura para melhorar o atendimento à população.

Atualmente, a agência funciona provisoriamente na sede da Prefeitura Municipal, garantindo a continuidade dos serviços bancários no município. Com a reforma em andamento, a expectativa é que, em breve, os clientes possam contar com um espaço adequado e definitivo para o atendimento.

“Será uma grande conquista, com mais espaço, conforto para suprir as necessidades, principalmente daqueles que precisam receber seus benefícios sociais, além de moradores de Inajá, Jatobá, Tacaratu, Floresta, toda essa região vizinha. É um sonho de 30 anos que já funciona na prefeitura e agora vai ter sua agência definitiva”, afirma Fabiano.

O prédio que irá funcionar a agência está localizado na Avenida Manoel Borba e faz esquina com a Igreja Assembleia de Deus, no centro de Petrolândia-PE.

Ressalta-se que, em abril de 2024, o prefeito Fabiano Marques anunciou em solenidade na Câmara de Vereadores, ao lado do então superintendente da Caixa Econômica Federal da rede de Petrolina, Francisco Estrela, a vinda da agência da Caixa para Petrolândia. Semanas depois, em 6 de maio do mesmo ano (foto), Fabiano inaugurava a agência da Caixa, funcionando provisoriamente nas instalações da sede da Prefeitura de Petrolândia.

Folha das Cidades

Deputada Dani Portela é eleita presidente da Comissão dos Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Pernambuco

Dani Portela (PSOL) - Foto/arquivo: Lúcia Xavier Ramalho/BlogAR

A deputada Dani Portela (Psol) foi reconduzida à presidência da Comissão dos Direitos Humanos e Cidadania da Assembleia Legislativa, nesta terça-feira (18), pelo critério da idade, como foi previsto pelo Blog Dantas Barreto.

Ela disputou o cargo com Júnior de Tércio (PP) e o placar ficou em 2 a 2. Dani recebeu o voto de Simone Santana (PSB), enquanto Joel da Harpa (PL) optou por Tércio. O quinto titular é João Paulo (PT), mas ele faltou por ter outro compromisso no mesmo horário. Tércio foi eleito vice sem o voto de Dani.

Conforme o Regimento Interno, Dani foi eleita por ter mais idade do que Júnior de Tércio. O deputado chegou a argumentar que a alternância de poder é salutar para a democracia. Admitiu que ele e Dani caminham em campos opostos, mas que a sua eleição daria novos ares.

2ª edição do Domingo na Orla da Prefeitura de Petrolândia exalta arte, gastronomia e literatura; lançamento do livro "Velho Chico", de José Figueiredo, foi uma das atrações da noite

 







Neste domingo, 16 de fevereiro, a cidade de Petrolândia foi palco da 2ª edição"Domingo na Orla", um evento especial da prefeitura que tem como objetivo movimentar a cidade com atrações para toda a família. proporcionando momento de lazer e cultura às margens do Rio São Francisco, na Orla da cidade.

A iniciativa, que faz parte de um grande projeto de revitalização e incentivo ao turismo e ao bem-estar da população, exaltar a arte, a gastronomia e a literatura local: a FEIRARPE.

Os visitantes podem desfrutar de uma programação diversificada, que inclui apresentações culturais, brinquedos para as crianças e barracas com o melhor da gastronomia regional. A FEIRARPE busca valorizar os talentos locais e proporcionar um espaço de celebração da identidade pernambucana.

Um dos momentos mais aguardados do evento do domingo (16/02/2025) foi o lançamento do livro "Velho Chico", de José Figueiredo. A obra presta uma homenagem ao Rio São Francisco, sua importância histórica e cultural para a região. Foi uma oportunidade única para os amantes da literatura se conectarem com as raízes da terra e conhecerem mais sobre esse ícone natural.

A realização da FeirarPE é fruto do empenho das secretarias de Cultura e de Turismo de Petrolândia, que buscam fortalecer o setor cultural e fomentar o desenvolvimento local. Com uma programação que une tradição e modernidade, a cidade se prepara para um evento que promete encantar moradores e visitantes. 

VEJA ABAIXO FOTOS  DA 2ª EDIÇÃO DO DOMINGO NA ORLA













Blog de Assis Ramalho
Fotos: Secretarias de Cultura e de Turismo de Petrolândia