terça-feira, abril 08, 2025

Quero que Lula morra, que vá para o quinto dos infernos por que nem o diabo quer a desgraça desse presidente, diz deputado Gilvan da Federal (PL)


O deputado Gilvan da Federal durante sessão da Comissão de Segurança da Câmara — Foto: Reprodução

Por Luiz Felipe Barbiéri, g1 — Brasília

O deputado Gilvan da Federal (PL-ES) disse nesta terça-feira (8), durante sessão da Comissão de Segurança da Câmara, que quer que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva morra.

Gilvan é relator de um projeto que prevê desarmar a segurança pessoal do presidente. O texto foi aprovado na comissão, mas ainda precisa passar pelo plenário da Câmara.

Durante a discussão do projeto, o deputado atacou o presidente Lula.

“Eu quero mais que o Lula morra, quero que ele vá para o quinto dos infernos, é um direito meu. Não vou dizer que eu vou matar cara, mas eu quero que ele morra, que vá para o quinto dos infernos. Nem o diabo quer o Lula, por isso que ele está vivendo aí. Superou o câncer. Tomara que ele tenha uma taquicardia, porque nem o diabo quer a desgraça desse presidente que está afundando o país. Quero mais que ele morra mesmo", afirmou Gilvan.

Texto aprovado

O texto segue agora para outras duas comissões e pode ir direto ao Senado se não for apresentado recurso para discussão em plenário.

“Fica vedado o uso de armas de fogo pelos agentes integrantes da segurança pessoal do Presidente da República e de seus Ministros de Estado, ainda que em atividades que envolvam a segurança imediata de tais dignatários”, diz o texto.

A proposta, de autoria do próprio presidente do colegiado, Paulo Bilynskyj (PL-SP), foi apresentada em 2023.

Na justificativa para apresentar o texto, Bilynskyj argumentou que os órgãos que compõe a segurança presidencial e ministerial devem estar de acordo com a ideologia de Lula, que “não vê nas armas de fogo algo benéfico para a sociedade”.

“O presidente Lula, cercado de seguranças armados, luta sempre para desarmar o cidadão. O ministro Lewandowski, que tem porte de arma renovado pela PF, dificulta o acesso do cidadão às armas de fogo”, disse o deputado na reunião desta terça.

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