Com imenso pesar, comunicamos o falecimento do jovem Thyago Henrique da Silva Araújo, de apenas 21 anos, ocorrido nesta sexta-feira (14/2), por complicações de saúde.
Seu pai: Luciano Araújo, conhecido por Luciano do Gesso; sua mãe: Maria do Socorro; sua irmã: Thaynara Araújo; sua esposa: Larissa Xavier e seus Filhos: Gabriel Henrique e Gabrielly Sofia; e demais familiares convidam a todos para estarem juntos, neste momento de fé e solidariedade humana.
VELÓRIO:
Rua João Pernamuco, quadra 08 Nº 32, de frente a Marquinho do Gás / próximo da Clínica de Doutor Maxwell)
SEPULTAMENTO
Às 9h, de Sábado, 15 de fevereiro de 2025, no cemitério municipal São Francisco de Assis, Petrolândia - PE
Informações/foto: A família
Redação do Blog Oxente News, 14/2/25
PALAVRAS DO POETA ALEXANDRE SERTÃO PARA O MENINO THYAGO
As palavras que se seguem são simples vocábulos de um "poeta", assim chamado por Thyago.
"Com um tapinha nas costa, e um forte aperto de mão, e sempre um sorriso nos rosto, todas vezes que me encontrava.
São vocábulos escritos em lágrimas para "Um Menino Homem! Que cresceu antes do tempo". Um carinha bacana, Sabe? Descolado! Alegre! Que sempre mostrava estar de bem com a vida. Mesmo diante da luta, que sempre enfrentou.
Mas nada o fazia parar! Tirar o sorrisão, a resenha, o molejo da vida. E o respeito pelos outros. "Um Menino do Bem".
Que nos deixa de coração quebrado, e um sorriso calado...
O QUE FAZER NA HORA DO ADEUS?
Diante do único Deus, Altíssimo, Criador e Mantenedor da vida! Não fomos criados para morrer! Ele, com sua perfeição nos moldou do barro, e soprou o fôlego de vida, Nos deu vida! E continua nos dando vida!
Se assim é, Porque partimos? ou, Vemos pessoas amadas partirem?
Elas escapam de nossas mãos; fogem aos nossos olhos; deixam-nos o frio da ausência de suas amáveis e importantes presenças.
Como aceitar perder alguém de incalculável valor? Que amamos tanto? De forma que, não sabemos dizer o quanto!
Como conter às lágrimas [que parecem um mar em nossas faces]. A dor, o vazio que nos estraçalham por dentro, e nos deixam o nada por fora? Que deixa um sentimento de impotência carnal, que nos causa, e nos faz tanto mal?
Em momentos, nos deixa um grito em silêncio; no vazio do tempo... cruel, que parece sem fim.
Olha, sinceramente, o poeta carnal, cheio de medos, sentimentos e sentidos, um simples ser. Não sabe te dizer!
Mas algo quero falar: "NA HORA DO ADEUS, SUPLIQUE A MÃO: SANTA, PODEROSA E PROTETORA DE DEUS!"
PODE ATÉ CHORAR, MAS NÃO DEIXE DE CONFIAR.
ELE SABE COMO SERÁ DEPOIS.
poeta Alexandre Sertão
Petrolândia, 14/2/25
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