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Gusttavo Lima tem avião apreendido em operação contra esquema de lavagem de dinheiro e jogos ilegais que prendeu Deolane Bezerra



Polícia fiscaliza aeronave no aeroporto de Jundiaí (SP) — Foto: Arquivo Pessoal

Um avião que pertence à empresa do sertanejo Gusttavo Lima foi apreendido pela Polícia Civil de São Paulo na manhã desta quarta-feira (4). A investigação faz parte da Operação Integration, deflagrada em conjunto com as forças policiais de Pernambuco, Paraná, Paraíba e Goiás.

O avião, prefixo PR-TEN, foi recolhido por policiais enquanto passava por uma manutenção no aeroporto de Jundiaí (SP). Conforme a Polícia Civil, a ação mira uma organização criminosa que movimentou R$ 3 bilhões provenientes de jogos ilegais.

Segundo apurado pela TV TEM, uma testemunha ligada ao hangar onde a aeronave estava disse que a Polícia Civil foi ao local e informou à empresa do aeroporto que o avião não poderia sair de lá.

Conforme registro na Agência Nacional de Avião Civil (Anac), a aeronave está registrada para a empresa Balada Eventos e Produções LTDA, do cantor. Ainda conforme a Anac, o registro do avião tem "situação normal".

O g1 tenta contato com a assessoria do cantor, porém, até a última atualização desta reportagem não houve retorno.

Conforme a polícia, estão sendo cumpridos 19 mandados de prisão e 24 de busca e apreensão no Recife, Campina Grande (PB), Barueri (SP), Cascavel (PR), Curitiba e Goiania. Entre os presos está a influencer e advogada Deolane Bezerra.

URGENTE – Copa Vela 2024: Tribunal de Justiça da Bahia suspende liminar e autoriza evento em Paulo Afonso


A Justiça suspendeu a liminar que determinava o cancelamento da “Copa Vela 2024” em Paulo Afonso, permitindo a realização do evento previsto para os dias 5 a 8 de setembro. A decisão original, proferida pela 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Paulo Afonso, havia sido solicitada pelo Ministério Público, apontando irregularidades nas contratações e sobrepreço nos cachês de artistas, além de possíveis falhas em licitações para a montagem da estrutura do evento.

O Tribunal de Justiça da Bahia, no entanto, acolheu o pedido do Município de Paulo Afonso, que argumentou que a suspensão da festa, a apenas dois dias de seu início, causaria graves prejuízos à economia local, estimados em R$ 24 milhões. A decisão também destacou o impacto social e econômico que o cancelamento poderia gerar, considerando o evento uma tradição de 34 anos no município.

Na decisão, foi enfatizada a importância da autocontenção do Judiciário ao intervir em políticas públicas, reconhecendo o risco de grave lesão à ordem e economia públicas com a suspensão da liminar. A Prefeitura de Paulo Afonso, agora, deve apresentar documentos que comprovem a regularidade das contratações realizadas para o evento.

A decisão foi proferida pela desembargadora Cynthia Maria Pina Resende, do Tribunal de Justiça da Bahia.

Por Redação pa4