O horário de verão poderá voltar em breve no Brasil. Extinto em 2019 no governo de Jair Bolsonaro, o adiantamento dos relógios está em pauta no Ministério de Minas e Energia. Nesta terça-feira (15) o ministro Alexandre Silveira deve sentar com uma equipe técnica para tomar a decisão.
O tema é tratado com urgência para que diversos setores evitem ser impactados. A ideia é que com a volta do horário de verão, as pessoas utilizem menos energia em suas casas, já que a luz do sol permanece por mais tempo no final do dia.
Segundo dados apresentados, pode se reduzir até 2,9% da demanda máxima de energia elétrica, o que pode gerar uma economia de até R$400 milhões para a operação do Sistema Interligado Nacional (SIN) entre os meses de outubro e fevereiro.
Um dos motivos do assunto voltar à pauta é a crise hídrica que o país vem enfrentando, no qual é tratada como grave.
“O Cemaden (Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais) apurou que desde 1950, quando ele mede a questão pluviométrica no Brasil, nós vivemos a pior crise hídrica dos últimos 73 anos, o que nos levou, se nós não tivéssemos feito medidas preventivas, como diminuir a vazão de Jupiá e Porto Primavera, corajosas que tomamos durante o ano, preservando 11% de água doce nos nossos reservatórios, hoje nós teríamos problema energético no Brasil. Não temos, temos tranquilidade para este período, mas temos que nos equilibrar entre segurança e modicidade tarifária e temos que preparar também o planejamento para 2026”, disse o ministro.
Por Felipe Eduardo - CENTRO OESTE
O tema é tratado com urgência para que diversos setores evitem ser impactados. A ideia é que com a volta do horário de verão, as pessoas utilizem menos energia em suas casas, já que a luz do sol permanece por mais tempo no final do dia.
Segundo dados apresentados, pode se reduzir até 2,9% da demanda máxima de energia elétrica, o que pode gerar uma economia de até R$400 milhões para a operação do Sistema Interligado Nacional (SIN) entre os meses de outubro e fevereiro.
Um dos motivos do assunto voltar à pauta é a crise hídrica que o país vem enfrentando, no qual é tratada como grave.
“O Cemaden (Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais) apurou que desde 1950, quando ele mede a questão pluviométrica no Brasil, nós vivemos a pior crise hídrica dos últimos 73 anos, o que nos levou, se nós não tivéssemos feito medidas preventivas, como diminuir a vazão de Jupiá e Porto Primavera, corajosas que tomamos durante o ano, preservando 11% de água doce nos nossos reservatórios, hoje nós teríamos problema energético no Brasil. Não temos, temos tranquilidade para este período, mas temos que nos equilibrar entre segurança e modicidade tarifária e temos que preparar também o planejamento para 2026”, disse o ministro.
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