Ao todo, eram nove tripulantes; quatro sobreviveram, quatro corpos foram encontrados e uma pessoa segue desaparecida. Pauloafonsino Valcei (Foto com seta) sobreviveu. Foto: AC Zuza.
Valcei Gomes da Costa, natural de Paulo Afonso, foi um dos quatro sobreviventes do naufrágio do navio de carga Concórdia, que afundou a cerca de 15 quilômetros do litoral pernambucano, na altura da Ilha de Itamaracá. O navio transportava materiais de construção e alimentos para o arquipélago de Fernando de Noronha quando perdeu o leme e ficou à deriva, culminando no naufrágio.
“Foi um livramento de Deus”, disse Valcei em entrevista ao repórter Antônio Carlos Zuca, da Rádio Bahia Nordeste. Ele relatou os momentos de desespero quando a embarcação começou a adernar. “A carga correu, o navio ficou instável, e quando o leme travou, ficamos à mercê do mar. Tentamos chamar ajuda, e o rebocador chegou, mas o navio afundou rapidamente. Em questão de três minutos, já estávamos na água.”
A bordo do Concórdia estavam nove tripulantes. Quatro foram resgatados com vida, mas quatro corpos foram encontrados e um tripulante ainda segue desaparecido, segundo informações da Marinha. Entre as vítimas fatais está o comandante Edriano, que ficou preso na cabine durante o naufrágio.
A Marinha do Brasil abriu um “Inquérito Administrativo sobre Acidentes e Fatos de Navegação” para apurar as causas do incidente. Até o momento, não há indícios de poluição ambiental causada pelo naufrágio.
Valcei relatou a angústia de ver amigos perdidos no mar: “A gente tentou se manter flutuando, nadando para chegar ao rebocador, mas nem todos conseguiram. Foi tudo muito rápido e violento.”
Os corpos das vítimas foram localizados a cerca de quatro quilômetros da costa e encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML) no Recife. Enquanto isso, as buscas continuam pelo último tripulante desaparecido.
Valcei Gomes da Costa, natural de Paulo Afonso, foi um dos quatro sobreviventes do naufrágio do navio de carga Concórdia, que afundou a cerca de 15 quilômetros do litoral pernambucano, na altura da Ilha de Itamaracá. O navio transportava materiais de construção e alimentos para o arquipélago de Fernando de Noronha quando perdeu o leme e ficou à deriva, culminando no naufrágio.
“Foi um livramento de Deus”, disse Valcei em entrevista ao repórter Antônio Carlos Zuca, da Rádio Bahia Nordeste. Ele relatou os momentos de desespero quando a embarcação começou a adernar. “A carga correu, o navio ficou instável, e quando o leme travou, ficamos à mercê do mar. Tentamos chamar ajuda, e o rebocador chegou, mas o navio afundou rapidamente. Em questão de três minutos, já estávamos na água.”
A bordo do Concórdia estavam nove tripulantes. Quatro foram resgatados com vida, mas quatro corpos foram encontrados e um tripulante ainda segue desaparecido, segundo informações da Marinha. Entre as vítimas fatais está o comandante Edriano, que ficou preso na cabine durante o naufrágio.
A Marinha do Brasil abriu um “Inquérito Administrativo sobre Acidentes e Fatos de Navegação” para apurar as causas do incidente. Até o momento, não há indícios de poluição ambiental causada pelo naufrágio.
Valcei relatou a angústia de ver amigos perdidos no mar: “A gente tentou se manter flutuando, nadando para chegar ao rebocador, mas nem todos conseguiram. Foi tudo muito rápido e violento.”
Os corpos das vítimas foram localizados a cerca de quatro quilômetros da costa e encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML) no Recife. Enquanto isso, as buscas continuam pelo último tripulante desaparecido.
Imagem do navio de carga Concórdia pouco antes de afundar no litoral pernambuco — Foto: Reprodução/Redes Sociais
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