Segundo a polícia, a mulher se chamava Mayara Valeria Barros, tinha 37 anos e trabalhava no restaurante há poucos meses. A vítima recebeu os primeiros atendimentos na enfermaria do shopping, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
Além de ter atirado na gerente, o homem fez dois reféns. A Polícia Militar informou que o suspeito disse que a ação teve motivação pessoal, após ter sido rejeitado em uma entrevista de emprego.
"Segundo ele, a gerente tinha dito que com uma semana ele receberia a resposta. Foi passando o tempo e aí ele tentando ligar para ela e ela não atendia. Ninguém dava uma resposta. Se ele tinha sido aprovado ou não", explicou o coronel Marcos Benevides, que participou da negociação com o suspeito.
O policial explicou que o Luiz Carlos relatou que se sentiu discriminado por ser pobre.
"Ele diz que está desempregado, está sendo despejado daqui. Casa onde ele paga o aluguel, não tem a menor condição, e se sentiu discriminado por não ter uma resposta. E hoje, quando ele acordou, ele se sentiu diferente com aquele desejo de matar a mulher, a gerente. Quem conversou com ele viu que ele não estava em sã consciência. O que ele falava era algo assim de alguém que não estava normal", disse.
Policiais em frente a shopping de João Pessoa após mulher ser baleada na praça de alimentação — Foto: TV Cabo Branco/Reprodução
De acordo com informações do delegado André Macedo, da Polícia Civil, o suspeito planejou durante a semana a ação no shopping. Ele já tinha a arma há algum tempo, segundo a polícia.
O suspeito vai responder por homicídio, tentativa de homicídio contra policiais, homicídio qualificado por motivo fútil e ainda há análise para colocar outras qualificadoras.
A polícia apreendeu o revólver .38 usado no crime, além de 38 munições intactas e seis deflagradas. Mayara foi atingida por dois tiros.
Um exame de corpo de delito vai ser feito no suspeito, e a audiência de custódia deve acontecer neste sábado (13).
Tiro e reféns em shopping
Após duas pessoas terem sido feitas reféns e negociação com o Grupo de Operações Táticas (Gate) da Polícia Militar, o suspeito se entregou à Polícia Militar.
A gerente foi atingida nas costas. Ela morreu no local quando recebia os primeiros atendimentos
.Segundo a Polícia Militar, o suspeito disse que fez uma entrevista de emprego no estabelecimento do shopping, não obteve êxito e nenhuma outra resposta e sentiu-se menosprezado.
Uma testemunha que estava em uma academia no momento informou ao g1 que o shopping foi fechado e as pessoas impedidas de sair, para que a polícia pudesse conter o suspeito que estava armado.
O Mangabeira Shopping emitiu uma nota em solidariedade à "perda irreparável" de Mayara e informou que o shopping vai permanecer fechado nesta sexta-feira (12) e só volta a abrir no sábado (13).
"Expressamos a nossa solidariedade à família de Mayara e estamos oferecendo todo o suporte necessário à sua familia neste momento tão difícil", diz a nota.
Inicialmente, as informações no local eram de que a mulher estava grávida, mas o marido dela confirmou à polícia que ela não estava grávida.
De acordo com informações do delegado André Macedo, da Polícia Civil, o suspeito planejou durante a semana a ação no shopping. Ele já tinha a arma há algum tempo, segundo a polícia.
O suspeito vai responder por homicídio, tentativa de homicídio contra policiais, homicídio qualificado por motivo fútil e ainda há análise para colocar outras qualificadoras.
A polícia apreendeu o revólver .38 usado no crime, além de 38 munições intactas e seis deflagradas. Mayara foi atingida por dois tiros.
Um exame de corpo de delito vai ser feito no suspeito, e a audiência de custódia deve acontecer neste sábado (13).
Tiro e reféns em shopping
Após duas pessoas terem sido feitas reféns e negociação com o Grupo de Operações Táticas (Gate) da Polícia Militar, o suspeito se entregou à Polícia Militar.
A gerente foi atingida nas costas. Ela morreu no local quando recebia os primeiros atendimentos
.Segundo a Polícia Militar, o suspeito disse que fez uma entrevista de emprego no estabelecimento do shopping, não obteve êxito e nenhuma outra resposta e sentiu-se menosprezado.
Uma testemunha que estava em uma academia no momento informou ao g1 que o shopping foi fechado e as pessoas impedidas de sair, para que a polícia pudesse conter o suspeito que estava armado.
O Mangabeira Shopping emitiu uma nota em solidariedade à "perda irreparável" de Mayara e informou que o shopping vai permanecer fechado nesta sexta-feira (12) e só volta a abrir no sábado (13).
"Expressamos a nossa solidariedade à família de Mayara e estamos oferecendo todo o suporte necessário à sua familia neste momento tão difícil", diz a nota.
Inicialmente, as informações no local eram de que a mulher estava grávida, mas o marido dela confirmou à polícia que ela não estava grávida.
Por G1 PB
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comentários são publicados somente depois de avaliados por moderador. Aguarde publicação. Agradecemos a sua opinião.