quarta-feira, janeiro 03, 2024

De recesso, Lula aparece em foto de Janja dentro do mar: 'Começar 2024 com muita energia para rodar o Brasil'

Lula curte férias no Rio de Janeiro — Foto: Reprodução/Instagram

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou nesta quarta-feira que começa 2024 "com muita energia para rodar o Brasil". O petista compartilhou a declaração junto a uma foto tirada pela primeira-dama Janja da Silva na Restinga de Marambaia, no Rio, onde aproveita a folga da virada do ano.

"Reencontro com o mar para começar 2024 com muita energia para rodar o Brasil", escreveu o presidente no Instagram.

O retorno do petista a Brasília, que estava previsto para esta quarta-feira, foi adiado. Ainda não há, contudo, uma nova data para a volta dos trabalhos no Palácio do Planalto. A expectativa entre auxiliares do presidente é que Lula não tenha reuniões de trabalho no Planalto esta semana.

Durante o ano, Lula deve percorrer o país para inaugurar obras. Em 2023, o presidente deu prioridade à agenda internacional.

— O ano que vem vai ser o ano inteiro de viagem pelos estados brasileiros, de lançamento de obras do PAC, inauguração de Minha Casa Minha Vida, de inaugurações de escolas técnicas e institutos federais, de lançarmos novas universidade nesse país — afirmou Lula em outubro de 2023, durante café da manhã com jornalistas no Palácio do Planalto.

Pesquisa Genial/Quaest divulgada no mesmo mês indicou que as viagens ao exterior de Lula e a atenção dada à agenda internacional despertam ressalvas no eleitorado, inclusive naqueles que votaram no petista em 2022.

No início de 2024, o presidente deve priorizar o debate interno sobre a substituição de Flávio Dino no Ministério da Justiça e Segurança Pública. Após a indicação de seu nome ao Supremo Tribunal Federal (STF), uma vaga no primeiro escalão do governo ficará aberta.

O presidente também se prepara para participar do ato simbólico no Congresso contra os ataques golpistas de 8 de janeiro. Lula será o protagonista de uma cerimônia que terá a presença dos presidentes dos Três Poderes, além de ministros de estados, do STF e STJ e autoridades judiciárias.

Por Luis Felipe Azevedo — O Globo/Rio de Janeiro

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