O Brasil fechou 2023 com inflação dentro da meta. O resultado aparece no relatório divulgado nesta quinta-feira 11 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em três anos, essa é a primeira vez que a meta de inflação estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) foi cumprida pela gestão federal.
No ano, aponta o instituto, a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), teve alta de 4,62%. A meta estava estipulada em 3,25% com tolerância de 1,5%, podendo chegar, portanto, a 4,75%. O resultado, que não ocorria desde 2020, foi alcançado após uma alta de 0,56% em dezembro.
O resultado do mês ficou 0,28 acima do alcançado em novembro. Em dezembro de 2022, a variação havia sido de 0,62%.Neste mês, o destaque nos números foi o grupo de Alimentação e Bebidas, que registrou a maior alta (1,11%). O grupo foi o que causou o maior impacto no IPCA do mês. A segunda maior contribuição (0,10 p.p.) veio de Transportes, com alta de 0,48%. A segunda maior variação geral, por sua vez, foi de Artigos de residência (0,76%), após recuar 0,42% em novembro.
“O aumento da temperatura e o maior volume de chuvas em diversas regiões do país influenciaram a produção dos alimentos, principalmente dos in natura, como os tubérculos, hortaliças e frutas, que são mais sensíveis a essas variações climáticas”, explica o gerente do IPCA, André Almeida, em nota divulgado junto ao boletim.
Pelos lados dos recuos, o maior se deu em Habitação, com queda de 0,34% no índice, que havia sido de 0,48% no mês anterior. A gasolina foi o subitem analisado que mais contribuiu para segurar o avanço do índice.
INPC tem alta
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), outro monitor divulgado pelo IBGE nesta quinta-feira, teve alta de 0,55% em dezembro. O resultado ficou 0,45 pontos percentuais acima do registrado em novembro (0,10%). Em dezembro de 20., a taxa foi de 0,69%..
Por Carta Capital
O resultado do mês ficou 0,28 acima do alcançado em novembro. Em dezembro de 2022, a variação havia sido de 0,62%.Neste mês, o destaque nos números foi o grupo de Alimentação e Bebidas, que registrou a maior alta (1,11%). O grupo foi o que causou o maior impacto no IPCA do mês. A segunda maior contribuição (0,10 p.p.) veio de Transportes, com alta de 0,48%. A segunda maior variação geral, por sua vez, foi de Artigos de residência (0,76%), após recuar 0,42% em novembro.
“O aumento da temperatura e o maior volume de chuvas em diversas regiões do país influenciaram a produção dos alimentos, principalmente dos in natura, como os tubérculos, hortaliças e frutas, que são mais sensíveis a essas variações climáticas”, explica o gerente do IPCA, André Almeida, em nota divulgado junto ao boletim.
Pelos lados dos recuos, o maior se deu em Habitação, com queda de 0,34% no índice, que havia sido de 0,48% no mês anterior. A gasolina foi o subitem analisado que mais contribuiu para segurar o avanço do índice.
INPC tem alta
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), outro monitor divulgado pelo IBGE nesta quinta-feira, teve alta de 0,55% em dezembro. O resultado ficou 0,45 pontos percentuais acima do registrado em novembro (0,10%). Em dezembro de 20., a taxa foi de 0,69%..
Por Carta Capital
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