NOTA EM RESPOSTA A MATÉRIA PUBLICADA NO BLOG DE ASSIS RAMALHO
Eu Vereador Dedé de França, Presidente do Poder Legislativo do Município, aqui amparado e apoiado por todos os meus pares.
Venho,primeiramente defender a liberdade de expressão e de imprensa, direitos estes amparados legalmente pela Constituição da República de 1988.
Contudo, segundo o Filósofo Contemporâneo (Noam Chomsky )A imprensa pode causar mais danos que a bomba atômica. E deixar cicatrizes no cérebro.
Aquele que usa à imprensa para causar a desordem, o caos e suposições com interesses particulares não estão bem intencionados.
O município de Petrolândia vem crescendo e evoluindo. Fruto de um importante trabalho entre os poderes Executivo e Legislativo. Ambos visando a melhoria e a qualidade de vida dos munícipes, em tempo,informo que o Poder Executivo e o Ministério Público não se furtam de cumprir suas funções determinadas pela Constituição e seus regimentos internos.
A sua frase que toda unanimidade é burra, está se referindo aos cidadãos petrolandeses por avaliarem em mais de 90% o trabalho que está sendo realizado para alavancar o progresso do município? Fica aqui a pergunta.
A matéria do blog foi por demais tendenciosa, chegando a questionar a índole de pais de famílias que aqui estão. Pela suas palavras parece que o blog apoia a violência, o conflito e a desunião. E torce pelo atraso do município.
Quanto a reforma da Casa, todos os gastos estão no portal transparência. A sociedade evoluiu e o modo de se comunicar também. Para o cidadão olhar os gastos públicos não precisar sair de sua residência, basta acessar o site. Isso tem nome, comprometimento com a informação e o erário.
Não plante a desordem para colher o caos, plante o trabalho para colher o progresso.
Vereadores de Petrolândia, Pernambuco
Nota do Blog de Assis Ramalho em resposta à nota do vereador Dedé de FrançaFoi recebida nesta quinta-feira, 31/08/2023 a nota, acima reproduzida, enviada à nossa redação pelo vereador Dedé de França, em resposta a nota a postagem deste blog, em opinião sobre a última sessão da Câmara de Vereadores, realizada na última segunda-feira, 28/08.
Em primeiro lugar, esclarecemos que 90% ou 99,9% não configura unanimidade. Unanimidade exige 100%.
Em segundo lugar, a postagem do Blog de Assis Ramalho, assinada por Lúcia Xavier, que à referida sessão esteve presente, foi não apenas sub-entendida em sua interpretação pelos vereadores, como também foi deturpada, com criação de narrativas e subentendimentos ausentes do texto. Não existiu nenhuma sugestão de supostas falcatruas, existiu sim a verificação "in loco", durante a execução de uma obra, que não foi sinalizada com o nome do engenheiro responsável pelo projeto, como é exigido pelo CREA e pelo Município, inclusive em construções particulares. Se a informação é obrigatória no Portal da Transparência, as informações em local visível também. (Portanto, em nenhum momento afirmamos que existiu algo errado em relação ao financeiro)
Quanto ao suposto questionamento da índole dos vereadores, relemos o texto e não encontramos tal afirmação. Quanto à plantação de desordem, também não encontramos onde está isso inserido no texto. O texto é bastante claro e não exige grande esforço mental para interpretação.
Não identificamos o tipo de "tendência" do texto para qualificá-lo como "tendencioso". Assim, vamos colocar afirmações da referida postagem, em palavras mais acessíveis.
O texto afirma que as sessões da Câmara são enfadonhas, até para os próprios vereadores. É fato. O texto afirma que os vereadores demonstram respeito ao hino, mas não veem outros símbolos oficiais desaparecerem do dia a dia da cidade (isso já acontecia em outras legislaturas)´. É fato. O texto deixa bem claro que há vereadores que não se pronunciam, ou raramente se pronunciam sobre assunto nas sessões quinzenais (sabemos que não é uma obrigação). É fato. O texto elogia ex-vereadores que exerceram os seus mandatos e se expressaram, com maior ou menor pendor oratório, dando voz aos seus eleitores na Câmara (Isso não quer dizer que os de antes eram melhores legisladores do que os de hoje, e vice-versa). É fato. . .
Por último, mencionamos no referido texto a atual ausência das pessoas que costumavam frequentar as sessões em legislações passadas da Casa Aureliano de Menezes, quando os discursos dos vereadores eram ansiosamente aguardados. Ou seja, atestamos a falta do POVO na Câmara (Lembrando que na legislatura passada - de2016 a 2020 - já notamos ausência de grandes públicos) . Citamos o saudoso Joãozinho que acompanhava as sessões com forte entusiasmo e, até onde sabemos, nem ele nem o grande público que comparecia às sessões eram desrrespeitoso.
Por fim, se restou ainda alguma dúvida, estamos à disposição dos nobres vereadores para esclarecer-lhes os questionamentos.
Lúcia Xavier/Blog de Assis Ramalho