A tradicional Missa do Cangaço foi celebrada na manhã desta sexta-feira (28), na Grota do Angico, onde morreram Lampião, Maria Bonita e mais nove cangaceiros. O local, entre os municípios de Poço Redondo e Canindé de São Francisco, no Sertão de Sergipe, se tornou um memorial de preservação da cultura e da história do Cangaço, movimento que é uma das maiores referências do Nordeste.
Expedita Ferreira na Missa do Cangaço na Grota do Angico — Foto: Ascom Setur
A única filha de Lampião e Maria Bonita, Expedita Ferreira, familiares e dezenas de pessoas, entre historiadores e pesquisadores acompanharam a cerimônia, que acontece há 26 anos. Para chegar ao local, é preciso caminhar cerca de 15 minutos pela caatinga. Após a celebração, um grupo de xaxado e uma quadrilha junina se apresentaram e homenagearam o rei e rainha do Cangaço.
A única filha de Lampião e Maria Bonita, Expedita Ferreira, familiares e dezenas de pessoas, entre historiadores e pesquisadores acompanharam a cerimônia, que acontece há 26 anos. Para chegar ao local, é preciso caminhar cerca de 15 minutos pela caatinga. Após a celebração, um grupo de xaxado e uma quadrilha junina se apresentaram e homenagearam o rei e rainha do Cangaço.
Lampião e Maria Bonita — Foto: Arquivo
Historiadores contam que o grupo de cangaceiros foi morto pela volante (polícia da época) em uma emboscada. Após as mortes, as cabeças de Lampião, sua esposa Maria Bonita e outros integrantes do grupo foram cortadas e expostas ao público como troféu na cidade de Piranhas (AL) e também no Recife (PE).
Até hoje, as histórias sobre o Cangaço geram polêmicas e muitos questionamentos sobre a conduta dos participantes do bando, que para alguns foram heróis e para outros bandidos. A história cheia de dúvidas e polêmicas movimenta até hoje a cultura e o turismo no Nordeste.
Historiadores contam que o grupo de cangaceiros foi morto pela volante (polícia da época) em uma emboscada. Após as mortes, as cabeças de Lampião, sua esposa Maria Bonita e outros integrantes do grupo foram cortadas e expostas ao público como troféu na cidade de Piranhas (AL) e também no Recife (PE).
Até hoje, as histórias sobre o Cangaço geram polêmicas e muitos questionamentos sobre a conduta dos participantes do bando, que para alguns foram heróis e para outros bandidos. A história cheia de dúvidas e polêmicas movimenta até hoje a cultura e o turismo no Nordeste.
Por Leonardo Barreto, g1 SE
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