É em Serra Talhada, no Sertão de Pernambuco, que existe um museu onde há um pouco da história do movimento conhecido como cangaço, que ocorreu no nordeste brasileiro durante as primeiras décadas do século XX.
Os turistas que vão até o museu, tem a oportunidade de mergulhar na história e tirar as próprias conclusões da época sobre personagens importantes, que para uns são considerados bandidos e para outros heróis. O cangaço foi caracterizado como um movimento de banditismo, que consistia em grupos armados que percorriam a região, utilizando o crime como forma de combater as injustiças sociais e buscar algum tipo de progresso.
Museu abriga grande acervo que conta a história do Rei do Cangaço. — Foto: Joab Alves / TV Asa Branca
Esses grupos também buscavam vingança contra as elites, que eram responsabilizadas pela difícil vida no sertão. Lampião, um dos cangaceiros mais famosos, ficou conhecido como o "rei do cangaço". Nos jornais da época, o governo da Bahia oferecia "50 mil contos de réis" ao militar ou civil que capturasse lampião.
Ele nasceu em Serra Talhada, em 1898, e pra desvendar os mistérios e marcas do passado, na cidade existe uma rota cheia de histórias sertanejas, caminhos trilhados por cangaceiros.
No caminho da rota é possível encontrar um cangaceiro, Edinaldo Leite, filho da terra. Que há mais de 20 anos ajuda a manter viva a cultura do Rei do Cangaço.
"Há 23 anos conheci a cultura e trabalho com xaxado, a história de lampião, do cangaço de um modo em geral. Sou dançador de xaxado, faço parte do grupo de xaxado de Lampião", disse.
Esses grupos também buscavam vingança contra as elites, que eram responsabilizadas pela difícil vida no sertão. Lampião, um dos cangaceiros mais famosos, ficou conhecido como o "rei do cangaço". Nos jornais da época, o governo da Bahia oferecia "50 mil contos de réis" ao militar ou civil que capturasse lampião.
Ele nasceu em Serra Talhada, em 1898, e pra desvendar os mistérios e marcas do passado, na cidade existe uma rota cheia de histórias sertanejas, caminhos trilhados por cangaceiros.
No caminho da rota é possível encontrar um cangaceiro, Edinaldo Leite, filho da terra. Que há mais de 20 anos ajuda a manter viva a cultura do Rei do Cangaço.
"Há 23 anos conheci a cultura e trabalho com xaxado, a história de lampião, do cangaço de um modo em geral. Sou dançador de xaxado, faço parte do grupo de xaxado de Lampião", disse.
foi em 1930, que lampião conheceu maria bonita na bahia. ela abandonou tudo para viver com ele. tiveram uma filha chamada expedita ferreira nunes.
a partir de então, a perseguição ao cangaço, especialmente a lampião, aumentou devido a uma ordem do presidente getúlio vargas. o grupo enfrentou diversas volantes, a polícai que combatia o cangaço na época, e lampião teve que travar vários combates, sempre se movimentando para evitar ser encontrado.//
a gente foi até o local onde lampião nasceu.//
a figura de lampião, envolta em mistérios e lendas, carrega em si uma grande contradição. visto como um bandido e assassino sanguinário pelas autoridades, era tido como herói por parte da população pobre do nordeste, que admirava a coragem de um homem que ousou desafiar os poderosos da época. bandido, herói ou líder, virgulino ferreira da silva foi um homem de várias faces
Por g1 Caruaru
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