Responsável pela pasta da Economia Social e Solidária e Vida Associativa, Marlène Schiappa havia provocado controvérsia ao aparecer na edição de abril/junho da famosa revista, juntamente com uma entrevista interna discutindo os direitos das mulheres e dos homossexuais – assim como o aborto. Ela foi duramente criticada por seus pares, que acharam a exposição inadequada e fora de hora.
Revistas com a ministra francesa Marlène Schiappa na capa — Foto: reprodução/Twitter
E esse talvez seja mais um indício de que os políticos da França estejam em descompasso com seu povo, já que, de acordo com o diretor da revista, Jean-Christophe Florentin, a tiragem da revista com Marlène terá uma tiragem total de 160.000 cópias, superando - e muito - a média de 30.000 vendidos em uma edição 'comum'.
E esse talvez seja mais um indício de que os políticos da França estejam em descompasso com seu povo, já que, de acordo com o diretor da revista, Jean-Christophe Florentin, a tiragem da revista com Marlène terá uma tiragem total de 160.000 cópias, superando - e muito - a média de 30.000 vendidos em uma edição 'comum'.
Em meio às críticas, Marlène recorreu ao Twitter para atacar os julgadores de plantão, escrevendo: "Defendendo o direito das mulheres de fazerem o que quiserem com seus corpos: em todos os lugares e o tempo todo. Na França, as mulheres são livres. Quer isso incomode os retrógrados e hipócritas ou não".
E esse talvez seja mais um indício de que os políticos da França estejam em descompasso com seu povo, já que, de acordo com o diretor da revista, Jean-Christophe Florentin, a tiragem da revista com Marlène terá uma tiragem total de 160.000 cópias, superando - e muito - a média de 30.000 vendidos em uma edição 'comum'.
E esse talvez seja mais um indício de que os políticos da França estejam em descompasso com seu povo, já que, de acordo com o diretor da revista, Jean-Christophe Florentin, a tiragem da revista com Marlène terá uma tiragem total de 160.000 cópias, superando - e muito - a média de 30.000 vendidos em uma edição 'comum'.
Em meio às críticas, Marlène recorreu ao Twitter para atacar os julgadores de plantão, escrevendo: "Defendendo o direito das mulheres de fazerem o que quiserem com seus corpos: em todos os lugares e o tempo todo. Na França, as mulheres são livres. Quer isso incomode os retrógrados e hipócritas ou não".
G1
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